Notícia
Desemprego na construção subiu 49% em Janeiro
O desemprego no sector da construção aumentou 49% em Janeiro, segundo adiantou a Fepicop, (Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas) em comunicado.
O desemprego no sector da construção aumentou 49% em Janeiro, segundo adiantou a Fepicop, (Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas) em comunicado.
“Segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número destes desempregados que estariam à procura de novo emprego ascenderia a 74.780 pessoas, valor que, em comparação com igual mês de 2009, corresponde a um aumento de 49%”.
A Federação adianta ainda que “no espaço de um mês, deram entrada 5.992 novas inscrições de desempregados da construção, as quais deram origem ao total de mais de 74 mil pessoas no final de Janeiro de 2010”.
A Fepicop afirma que o segmento de engenharia civil, que normalmente é o que melhor comportamento apresenta, no final de dois meses de 2010, terá “registado um decréscimo de 12% na produção de obras de engenharia civil face ao mesmo período de 2009, período este que tinha registado um acréscimo excepcional de 10% devido, não apenas à aproximação de dois actos eleitorais que iriam realizar-se mas, também, porque o investimento público foi um dos instrumentos de política económica implementados para atenuar os efeitos da crise financeira mundial”.
O único segmento com bom comportamento aliás foi o dos edifícios públicos, por causa do programa de requalificação de escolas lançado pela Parque Escolar, com “cerca de 100 escolas e mais de 300 milhões de euros e cujas adjudicações num futuro próximo irão, provavelmente, dar origem a incrementos significativos de actividade neste segmento”
“Segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número destes desempregados que estariam à procura de novo emprego ascenderia a 74.780 pessoas, valor que, em comparação com igual mês de 2009, corresponde a um aumento de 49%”.
A Fepicop afirma que o segmento de engenharia civil, que normalmente é o que melhor comportamento apresenta, no final de dois meses de 2010, terá “registado um decréscimo de 12% na produção de obras de engenharia civil face ao mesmo período de 2009, período este que tinha registado um acréscimo excepcional de 10% devido, não apenas à aproximação de dois actos eleitorais que iriam realizar-se mas, também, porque o investimento público foi um dos instrumentos de política económica implementados para atenuar os efeitos da crise financeira mundial”.
O único segmento com bom comportamento aliás foi o dos edifícios públicos, por causa do programa de requalificação de escolas lançado pela Parque Escolar, com “cerca de 100 escolas e mais de 300 milhões de euros e cujas adjudicações num futuro próximo irão, provavelmente, dar origem a incrementos significativos de actividade neste segmento”