Notícia
Custos de construção de habitação nova aumentam 3,6% em julho
Os preços de construção de habitação nova aceleraram pressionados pela subida de 9,1% dos custos da mão-de-obra.
06 de Setembro de 2024 às 12:22
Os custos de construção de habitação nova aumentaram 3,6% em julho, em termos homólogos, mantendo o valor do mês anterior, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgadas esta sexta-feira.
"Em julho de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,6% em termos homólogos, mantendo o valor observado no mês anterior", indicou a entidade.
Segundo o INE, os preços dos materiais apresentaram uma variação homóloga de -0,5%, menos 0,5 pontos percentuais [p.p.] do que no mês anterior e o custo da mão-de-obra aumentou 9,1%, mais 0,9 p.p. que em junho.
De acordo com a entidade, o custo da mão-de-obra contribuiu com 3,9 p.p. (3,6 p.p. no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) e os materiais com -0,3 p.p. (0,0 p.p. em junho).
"Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão os materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização com uma descida de cerca de 20%, bem como os vidros e espelhos com uma redução de cerca de 10%", disse o INE.
Já em sentido oposto, "destacaram-se os artigos sanitários com uma subida de cerca de 10%, e o fio de cobre nu e revestido e os betumes, com crescimentos homólogos próximos de 10%".
Quanto à taxa de variação mensal do ICCHN "foi de 0,1% em julho, idêntica à do mês anterior", tendo o custo dos materiais descido 0,2% e o da mão-de-obra subido 0,5%.
Já as "componentes materiais e mão-de-obra contribuíram com -0,1 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente, para a formação da taxa de variação mensal do ICCHN (-0,2 p.p. e 0,3 p.p. em junho)", rematou o INE.
"Em julho de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,6% em termos homólogos, mantendo o valor observado no mês anterior", indicou a entidade.
De acordo com a entidade, o custo da mão-de-obra contribuiu com 3,9 p.p. (3,6 p.p. no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) e os materiais com -0,3 p.p. (0,0 p.p. em junho).
"Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão os materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização com uma descida de cerca de 20%, bem como os vidros e espelhos com uma redução de cerca de 10%", disse o INE.
Já em sentido oposto, "destacaram-se os artigos sanitários com uma subida de cerca de 10%, e o fio de cobre nu e revestido e os betumes, com crescimentos homólogos próximos de 10%".
Quanto à taxa de variação mensal do ICCHN "foi de 0,1% em julho, idêntica à do mês anterior", tendo o custo dos materiais descido 0,2% e o da mão-de-obra subido 0,5%.
Já as "componentes materiais e mão-de-obra contribuíram com -0,1 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente, para a formação da taxa de variação mensal do ICCHN (-0,2 p.p. e 0,3 p.p. em junho)", rematou o INE.
