Notícia
Corticeira Amorim bateu recorde semestral de vendas
As duas principais unidades de negócio – rolhas e revestimentos – sustentaram o 10.º trimestre consecutivo de aumento de receitas. Nos primeiros seis meses deste ano, a empresa registou um volume de vendas de 275 milhões de euros (mais 8% do que no período homólogo), e subiu os lucros em 28,2%, para 17,7 milhões de euros.
Segundo a informação enviada à CMVM, a Corticeira Amorim atingiu no primeiro semestre o maior volume de vendas semestral alguma vez registado: 275 milhões de euros, um crescimento de 8% (mais 20 milhões de euros) face aos primeiros seis meses de 2011.
“O aumento de vendas de revestimentos (LVT e Cork Style na Alemanha, América do Norte e Leste Europeu) e de rolhas (Naturais e Neutrocork nos Estados Unidos, França e Argentina) foi determinante para este crescimento”, detalha a empresa, com sede em Mozelos, Santa Maria da Feira.
O resultado líquido do período atribuível aos accionistas da Corticeira Amorim atingiu os 17,716 milhões de euros. Um acréscimo de 28,2% relativamente aos 13,814 milhões de euros contabilizados nos primeiros seis meses do ano passado.
A Corticeira Amorim tinha fechado o primeiro trimestre com lucros de 5,8 milhões de euros e vendas de 131,3 milhões de euros em termos homólogos. Já as vendas consolidadas do segundo trimestre superaram as do mesmo período de 2011 em 7%, atingindo os 143,7 milhões de euros.
Além do aumento das quantidades vendidas, para estes resultados contribuiu igualmente o impacto positivo de valorização cambial, sobretudo relativamente ao dólar norte-americano. Esse efeito cambial deverá ter ultrapassado os cinco milhões de euros. Já a entrada da Timbermam no perímetro de consolidação teve um efeito de três milhões de euros.
No mesmo comunicado, a empresa divulga um aumento dos custos operacionais de 1,4%, que ainda assim foi “manifestamente inferior” ao aumento da produção em 8,6%. Já o crescimento de 5,4% dos custos com pessoal é justificado “em parte” pelo aumento no número médio de trabalhadores (2,3%) e, uma vez mais, pela entrada da Timbermam no perímetro de consolidação (1%).
Mercado do vinho nos EUA e China potencia venda de rolhas
O maior grupo mundial do sector da cortiça registou aumentos de vendas em todas as unidades de negócio. As vendas totais da unidade Rolhas cresceram 6,6%, atingindo os 162,5 milhões de euros. “Além do efeito cambial, o crescimento baseou-se, essencialmente, no efeito volume, tendo-se vendido mais 78 milhões de rolhas face ao período homólogo”, detalhou a empresa.
Em Junho, a Amorim comprou a espanhola Trefinos, que lidera a produção e comercialização de rolhas para champanhe e vinhos espumantes na Catalunha. Na prática, com esta operação avaliada em 15,1 milhões de euros, a empresa nortenha comprou a n.º 2 e ficou com 30% do mercado mundial de champanhe, assumindo o papel de “consolidador”. – links!
Ainda na unidade das rolhas, no documento hoje divulgado é salientado o crescimento do mercado do vinho, “em especial o das novas geografias como os EUA e a China”, que “continuou a impactar positivamente a actividade” desta unidade. “A liderança mundial na indústria, os níveis de serviço alcançados e a qualidade e gama de produtos apresentados explicam o grosso do ritmo de crescimento apresentado desde o início de 2009. Finalmente, e para este semestre, há a referir o efeito positivo dado pela evolução cambial, em especial o relacionado com o USD”, acrescenta a mesma nota.
Já no que toca à unidade Revestimentos, manteve as vendas atingiram no final do semestre um total de 68,1 milhões de euros, mais 13,7% que o semestre homólogo de 2011. A unidade Matérias-primas registou uma subida de 16,5%, “resultantes da transformação da cortiça adquirida em 2011, em maior quantidade se comparada com o ano anterior, e de uma ainda maior integração do ciclo produtivo da Corticeira Amorim”. Finalmente, na unidade Aglomerados Compósitos as vendas totais aumentaram 3%, realçando a empresa que a subida chegou aos 6% se for considerado apenas o mercado extra-grupo.
“O aumento de vendas de revestimentos (LVT e Cork Style na Alemanha, América do Norte e Leste Europeu) e de rolhas (Naturais e Neutrocork nos Estados Unidos, França e Argentina) foi determinante para este crescimento”, detalha a empresa, com sede em Mozelos, Santa Maria da Feira.
A Corticeira Amorim tinha fechado o primeiro trimestre com lucros de 5,8 milhões de euros e vendas de 131,3 milhões de euros em termos homólogos. Já as vendas consolidadas do segundo trimestre superaram as do mesmo período de 2011 em 7%, atingindo os 143,7 milhões de euros.
Além do aumento das quantidades vendidas, para estes resultados contribuiu igualmente o impacto positivo de valorização cambial, sobretudo relativamente ao dólar norte-americano. Esse efeito cambial deverá ter ultrapassado os cinco milhões de euros. Já a entrada da Timbermam no perímetro de consolidação teve um efeito de três milhões de euros.
No mesmo comunicado, a empresa divulga um aumento dos custos operacionais de 1,4%, que ainda assim foi “manifestamente inferior” ao aumento da produção em 8,6%. Já o crescimento de 5,4% dos custos com pessoal é justificado “em parte” pelo aumento no número médio de trabalhadores (2,3%) e, uma vez mais, pela entrada da Timbermam no perímetro de consolidação (1%).
Mercado do vinho nos EUA e China potencia venda de rolhas
O maior grupo mundial do sector da cortiça registou aumentos de vendas em todas as unidades de negócio. As vendas totais da unidade Rolhas cresceram 6,6%, atingindo os 162,5 milhões de euros. “Além do efeito cambial, o crescimento baseou-se, essencialmente, no efeito volume, tendo-se vendido mais 78 milhões de rolhas face ao período homólogo”, detalhou a empresa.
Em Junho, a Amorim comprou a espanhola Trefinos, que lidera a produção e comercialização de rolhas para champanhe e vinhos espumantes na Catalunha. Na prática, com esta operação avaliada em 15,1 milhões de euros, a empresa nortenha comprou a n.º 2 e ficou com 30% do mercado mundial de champanhe, assumindo o papel de “consolidador”. – links!
Ainda na unidade das rolhas, no documento hoje divulgado é salientado o crescimento do mercado do vinho, “em especial o das novas geografias como os EUA e a China”, que “continuou a impactar positivamente a actividade” desta unidade. “A liderança mundial na indústria, os níveis de serviço alcançados e a qualidade e gama de produtos apresentados explicam o grosso do ritmo de crescimento apresentado desde o início de 2009. Finalmente, e para este semestre, há a referir o efeito positivo dado pela evolução cambial, em especial o relacionado com o USD”, acrescenta a mesma nota.
Já no que toca à unidade Revestimentos, manteve as vendas atingiram no final do semestre um total de 68,1 milhões de euros, mais 13,7% que o semestre homólogo de 2011. A unidade Matérias-primas registou uma subida de 16,5%, “resultantes da transformação da cortiça adquirida em 2011, em maior quantidade se comparada com o ano anterior, e de uma ainda maior integração do ciclo produtivo da Corticeira Amorim”. Finalmente, na unidade Aglomerados Compósitos as vendas totais aumentaram 3%, realçando a empresa que a subida chegou aos 6% se for considerado apenas o mercado extra-grupo.