A Anatel, o regulador das comunicações brasileiro, aprovou a passagem da totalidade da Vivo para a Telefónica, com algumas condições. Mas garante, na sua decisão, que a Telefónica fica, agora, com menos conflitos de interesses por deter a participação também na TIM Brasil, outra operadora móvel no mercado brasileiro.

Socorrendo-se também de uma posição da Cade (reguladora brasileira para a concorrência), a Anatel admite que por ficar com a totalidade da Vivo, a Telefónica terá mais motivos para concorrer seriamente com a TIM (Telecom Italia Mobile). Para os restantes accionistas da TIM fica reforçada a preocupação de não darem informações das operadoras à Telefónica, já que poderiam servir para beneficiar a Vivo.