Notícia
Concurso para a Cidade da Água lançado até junho. Promotor terá de suportar custos do projeto
O projeto Cidade da Água, o maior em Portugal desde a Expo 98, irá contar com um parque habitacional, um hotel, museu, centro de congressos, marina e terminal fluvial. Vai ocupar 630 mil metros quadrados em Almada.
14 de Maio de 2019 às 14:46
O concurso público para o desenvolvimento da Cidade da Água, projeto imobiliário que irá nascer em Almada, será lançado até ao final de junho. O promotor do projeto, que está previsto no Plano de Urbanização Almada Nascente, terá de suportar os custos das infraestruturas, incluindo a construção de uma marina e do futuro terminal fluvial, afirmou, esta terça-feira, 14 de maio, Sérgio Saraiva, administrador da Baía Tejo, a empresa do universo Parpública que é responsável pelo projeto.
"Estamos a falar da construção da marina, do terminal fluvial, da ligação ao Metro Sul do Tejo, estradas. No fundo, das infraestruturas necessárias ao desenvolvimento do maior projeto imobiliário em Portugal desde a Expo 98", disse o administrador da Baía do Tejo, empresa pública que tem a responsabilidade de requalificar os territórios das antigas áreas industriais da Quimiparque, no Barreiro, da Siderurgia, no Seixal, e da Margueira, em Almada, no distrito de Setúbal.
"O que está definido é que será o promotor a suportar o custo das infraestruturas. O plano define claramente as responsabilidades das várias entidades em jogo. E, nesse sentido, está definido que o promotor tem uma série de obrigações se quiser desenvolver aquele plano", acrescentou.
Sérgio Saraiva falava a cerca de uma centena de pessoas na apresentação do projeto Cidade da Água a representantes de grupos económicos nacionais e estrangeiros, alguns dos quais poderão, eventualmente, participar no concurso público, que deverá ser lançado ainda no primeiro semestre deste ano.
Segundo a Baía do Tejo, o projeto Cidade da Água, que será desenvolvido numa área global de 630.246 metros quadrados nos antigos estaleiros da Margueira, além do parque habitacional, tem igualmente prevista a instalação de um hotel, um museu e de um centro de congressos, ligados entre si por praças e canais, dando origem a um conjunto de novos espaços públicos.
Na apresentação do projeto, Sérgio Saraiva salientou ainda a "excelência da localização" da Cidade da Água, apenas a 2,5 quilómetros da Praça do Comércio (em linha reta), a dez quilómetros das praias da Costa da Caparica e a 20 quilómetros do aeroporto internacional de Lisboa, bem como o facto de se tratar de uma zona ligada pelo Metro Sul do Tejo ao Hospital Garcia de Orta e ao campus Universitário de Almada.
"Estamos a falar da construção da marina, do terminal fluvial, da ligação ao Metro Sul do Tejo, estradas. No fundo, das infraestruturas necessárias ao desenvolvimento do maior projeto imobiliário em Portugal desde a Expo 98", disse o administrador da Baía do Tejo, empresa pública que tem a responsabilidade de requalificar os territórios das antigas áreas industriais da Quimiparque, no Barreiro, da Siderurgia, no Seixal, e da Margueira, em Almada, no distrito de Setúbal.
Sérgio Saraiva falava a cerca de uma centena de pessoas na apresentação do projeto Cidade da Água a representantes de grupos económicos nacionais e estrangeiros, alguns dos quais poderão, eventualmente, participar no concurso público, que deverá ser lançado ainda no primeiro semestre deste ano.
Segundo a Baía do Tejo, o projeto Cidade da Água, que será desenvolvido numa área global de 630.246 metros quadrados nos antigos estaleiros da Margueira, além do parque habitacional, tem igualmente prevista a instalação de um hotel, um museu e de um centro de congressos, ligados entre si por praças e canais, dando origem a um conjunto de novos espaços públicos.
Na apresentação do projeto, Sérgio Saraiva salientou ainda a "excelência da localização" da Cidade da Água, apenas a 2,5 quilómetros da Praça do Comércio (em linha reta), a dez quilómetros das praias da Costa da Caparica e a 20 quilómetros do aeroporto internacional de Lisboa, bem como o facto de se tratar de uma zona ligada pelo Metro Sul do Tejo ao Hospital Garcia de Orta e ao campus Universitário de Almada.