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Concorrência dá luz verde à compra do Parque Eólico do Pisco pela Ikea

A Autoridade da Concorrência considera que a compra do Parque Eólico do Pisco pela Ikea não cria entraves à concorrência no mercado de produção de energia eléctrica.

Miguel Baltazar/Negócios
01 de Fevereiro de 2018 às 11:04
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A Autoridade da Concorrência deu luz verde à aquisição do Parque Eólico do Pisco pela Ikea Portugal, sustentando que a operação não cria entraves à concorrência no mercado de produção de energia eléctrica.

 

"Em 31 de Janeiro de 2018, o Conselho de Administração da Autoridade da Concorrência (…) delibera adoptar uma decisão de não oposição à presente operação de concentração, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 50.º da Lei da Concorrência, uma vez que a mesma não é susceptível de criar entraves significativos à concorrência efectiva no mercado da produção de energia eléctrica", informa a Autoridade da Concorrência numa nota publicada no site.

 

O acordo para a aquisição do Parque Eólico do Pisco pela Ikea, através da subsidiária portuguesa Ikea Portugal, foi anunciado no início do mês de Janeiro.

 

O parque Eólico do Pisco está situado na região interior norte de Portugal, entre as localidades de Aguiar da Beira, Sernacelhe, Fornos de Algodres e Trancoso. Em funcionamento há cerca de 1 ano, tem uma capacidade nominal de 50MW, dispondo de 25 turbinas operacionais e totalizando uma produtividade anual de 156 GW/h.

Em comunicado, a Ikea explicou que, nos últimos anos, o grupo instalou mais de 11 mil painéis solares fotovoltaicos na cobertura das suas lojas em edifício próprio – Alfragide, Matosinhos, Loures e Loulé. "Com este projecto, 98% da energia produzida pelos painéis solares será incorporada pelas unidades de retalho, representando 25% do total da energia consumida por cada loja", acrescentou a empresa. 

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