Notícia
Comissão Europeia anuncia investigação à rede social X
Em causa está "a difusão de conteúdos terroristas e violentos e a incitação ao ódio".
13 de Outubro de 2023 às 08:13
A Comissão Europeia anunciou na quinta-feira que está a investigar se a rede social X cumpre a legislação europeia de sérvios digitais, depois de receber "indícios" de uma "suposta difusão de conteúdos ilegais". Em causa está "a difusão de conteúdos terroristas e violentos e a incitação ao ódio".
Nesta mesma rede social, o comissário europeu do Mercado Interno, Thierry Breton, escreveu: "A Lei dos Serviços Digitais [DSA, na sigla em Inglês] está aqui para proteger tanto a nossa liberdade de expressão como as nossas democracias, incluindo em momentos de crise. Enviámos à X uma solicitação formal de informação, um primeiro passo na nossa investigação para determinar se cumprem a DSA".
O Executivo da União Europeia assinalou que está a examinar as políticas e práticas da X quanto a avisos sobre conteúdos ilegais, a tramitação de denúncias, a avaliação de riscos e as medidas para reduzir os riscos detetados, segundo o comunicado.
A Comissão enviou à X um "pedido formal de informação baseado na Lei dos Serviços Digitais".
O conglomerado das redes sociais dirigido por Elon Musk tem de responder até 18 de outubro, no que respeita ao funcionamento do seu protocolo de resposta a crises, e até 31 de outubro, às outras questões colocadas por Bruxelas.
Nesta mesma rede social, o comissário europeu do Mercado Interno, Thierry Breton, escreveu: "A Lei dos Serviços Digitais [DSA, na sigla em Inglês] está aqui para proteger tanto a nossa liberdade de expressão como as nossas democracias, incluindo em momentos de crise. Enviámos à X uma solicitação formal de informação, um primeiro passo na nossa investigação para determinar se cumprem a DSA".
A Comissão enviou à X um "pedido formal de informação baseado na Lei dos Serviços Digitais".
O conglomerado das redes sociais dirigido por Elon Musk tem de responder até 18 de outubro, no que respeita ao funcionamento do seu protocolo de resposta a crises, e até 31 de outubro, às outras questões colocadas por Bruxelas.