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Carat sobe 7% em ano de pandemia

Os dados constam nos dados mais recente da RECMA e mostram que, em ano de pandemia, a Carat viu o volume de investimentos publicitários que gere crescer 7% face ao ano anterior. Já a quota de mercado ascendeu a 13,7%.

Negócios 20 de Julho de 2021 às 18:40
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O relatório "Portugal Domestic Report – Activity Volume" releva que, no geral, o investimento associado ao setor caiu 3% no ano passado. O volume de negócios geridos pelas agências de meios em Portugal ascendeu, por isso, a um total de 1913 milhões em 2020, refletindo alguma travagem no setor.

Samuel Godinho, CEO da Carat, explica que o setor sofreu oscilações no volume de investimento gerido, sobretudo no início do ano passado, quando algumas marcas optaram por rever os seus planos. "Em março de 2020 tivemos uma contração do investimento, mas acabou por não ser tão elevado ao longo do ano", explica. A maior parte dos clientes com quem trabalha, assume, conseguiu acomodar o impacto da pandemia.

Em relação a 2021, o gestor adianta que tem havido alguma estabilidade nos volumes geridos e que os valores referentes ao primeiro semestre começam a aproximar-se do pré-pandemia. "Estamos numa tendência de chegar a 2019, mas ainda não estamos lá."

Quanto ao quadro de pessoal, Samuel Silva conta que, em Portugal, "a empresa conseguiu passar a pandemia sem alterações nos recursos humanos" e, adianta, "vai agora entrar no processo de retoma de contratação de talento".

Numa análise a três anos, o top da lista da RECMA é ocupado pela PHD, seguida da Carat, da Nova Expressão, da Starcom e da Arena.
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