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Cabeleireiros, livrarias e comércio local ao postigo reabrem a 15 de março

O primeiro-ministro, António Costa, revelou esta quinta-feira os detalhes da primeira fase do plano de desconfinamento. Cabeleireiros e barbeiros reabrem na próxima segunda-feira, tal como livrarias e comércio local com vendas ao postigo.

Lusa
11 de Março de 2021 às 20:19
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O Governo deu luz verde à reabertura dos cabeleireiros, barbeiros, livrarias e comércio local de bens não essenciais com vendas ao postigo já a partir da próxima segunda-feira, dia 15 de março. O anúncio foi feito esta quinta-feira pelo primeiro-ministro, António Costa, na conferência que seguiu o Conselho de Ministros que decidiu os termos do próximo estado de emergência e desenhou o plano de desconfinamento. 

O plano de reabertura da economia decidido pelo Governo determina que a 15 de março reabrem os cabeleireiros, manicures e similares, as livrarias, comércio automóvel e mediação imobiliária, o comércio local ao postigo, bem como as bibliotecas e arquivos. 

Os estabelecimentos poderão estar abertos até às 21h durante a semana e até 13h ao fim-de-semana e feriados, à exceção do retalho alimentar, que poderá funcionar até às 19h aos fins de semana e feriados. Atualmente, os supermercados encerram às 17h. 


Já a reabertura das lojas até 200 metros quadrados com porta para a rua está agendada para 5 de abril, depois da Páscoa. No mesmo dia reabrem os museus e monumentos, tal como as esplanadas, com uma ocupação máxima de quatro pessoas. As feiras e mercados não alimentares também poderão retomar a 5 de abril, mas apenas por decisão municipal. Nesta data, reabrem ainda os ginásios, mas sem aulas de grupo.

A 19 de abril será a vez de reabrirem todas as lojas e centros comerciais, bem como os cinemas, teatros, auditórios e salas de espetáculos. 


Segundo o primeiro-ministro, o plano "corresponde à necessidade de controlar a pandemia e retomar as atividades sem correr riscos". António Costa voltou a apelar à "disciplina" e ao "cumprimento escrupuloso das regras", para que estas medidas não sejam revertidas. Certo é que o calendário não será acelerado, mesmo que os números diminuam. 

Esta sexta-feira, 12 de março, serão anunciadas novas medidas de apoio à economia e às empresas pelos ministros da Economia, Trabalho e Cultura. 

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