Notícia
BIC está em negociações "exclusivas" para comprar o BPN
O Banco BIC Português "encetou um processo negocial com o Estado, em condições de exclusividade", para a compra do BPN, salienta o BIC em comunicado, depois de hoje o Núcleo Estratégico de Investidores (NEI) ter dito que ainda estava na corrida para a compra do banco.
“Conforme referido no comunicado do Ministério das Finanças do passado dia 31 de Julho, o Banco BIC Português, S.A. encetou um processo negocial com o Estado, em condições de exclusividade, para a aquisição das acções representativas do capital social do BPN”, revela o BIC liderado por Mira Amaral em comunicado.
Esta tarde, em conferência de imprensa, o NEI afirmou que ainda nada estava efectivamente fechado e que continuava na corrida para a compra do BPN.
“A aquisição das acções representativas do capital social do BPN insere-se na estratégia de desenvolvimento do Banco BIC Português, assinalada junto das autoridades de supervisão relevantes desde a sua constituição”, adianta a mesma fonte.
“O desenvolvimento futuro do novo banco dará a maior importância à obtenção de sinergias operativas e financeiras, especialmente visíveis na integração de serviços centrais, bem como de agências e centros de empresa, preservando um número muito significativo de postos de trabalho, em compatibilidade com a defesa dos objectivos estratégicos, com a boa prossecução do modelo de negócio preconizado e com a saudável e eficiente gestão de um banco sólido, com níveis de capitalização fortes e adequados aos tempos actuais.”
“O Banco BIC Português, após a integração do BPN, irá posicionar-se comercialmente como referência no apoio forte às PME e empresas exportadoras, segmento mais importante da estrutura empresarial portuguesa, bem como aos particulares, não perdendo de vista naturalmente o seu ADN original de banco correspondente de bancos angolanos para a zona euro e de banco de empresas, especializado na dinamização dos fluxos financeiros internacionais, de apoio à exportação de bens e serviços, bem como no apoio ao investimento directo em Portugal”, acrescenta.
Esta tarde, em conferência de imprensa, o NEI afirmou que ainda nada estava efectivamente fechado e que continuava na corrida para a compra do BPN.
“O desenvolvimento futuro do novo banco dará a maior importância à obtenção de sinergias operativas e financeiras, especialmente visíveis na integração de serviços centrais, bem como de agências e centros de empresa, preservando um número muito significativo de postos de trabalho, em compatibilidade com a defesa dos objectivos estratégicos, com a boa prossecução do modelo de negócio preconizado e com a saudável e eficiente gestão de um banco sólido, com níveis de capitalização fortes e adequados aos tempos actuais.”
“O Banco BIC Português, após a integração do BPN, irá posicionar-se comercialmente como referência no apoio forte às PME e empresas exportadoras, segmento mais importante da estrutura empresarial portuguesa, bem como aos particulares, não perdendo de vista naturalmente o seu ADN original de banco correspondente de bancos angolanos para a zona euro e de banco de empresas, especializado na dinamização dos fluxos financeiros internacionais, de apoio à exportação de bens e serviços, bem como no apoio ao investimento directo em Portugal”, acrescenta.