Notícia
Bebidas espirituosas: mais imposto deu menos receita
Apesar do agravamento do IABA, a receita fiscal das bebidas espirituosas afundou no primeiro trimestre. Setor renova apelo para congelamento do imposto, alertando para potencial retração do consumo e perda de competitividade face a Espanha.
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Apesar do aumento de 10% do IABA (Imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes), a receita fiscal arrecadada com as bebidas espirituosas afundou 18,4% no primeiro trimestre. Uma “quebra enorme” e sem precedentes que acontece após “o maior agravamento de sempre” e que leva o secretário-geral da Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE),
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