Notícia
BCP suspende negociações para venda de 10% do Millennium BIM
O BCP suspendeu as negociações para a venda de 10% do capital do Banco Internacional de Moçambique a uma companhia deste país africano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
23 de Dezembro de 2009 às 17:53
O BCP suspendeu as negociações para a venda de 10% do capital do Banco Internacional de Moçambique a uma companhia deste país africano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Banco Comercial Português avançou, dia 29 de Janeiro, que estava a negociar a venda de 10% do capital do BIM – Banco Internacional de Moçambique a uma companhia deste país africano. O maior banco privado português manteria, ainda assim, o controlo maioritário desta unidade.
“Na sequência do comunicado de 29 de Janeiro último sobre esta matéria, vem o Banco Comercial Português informar que, por acordo entre as partes, foram descontinuadas as conversações com vista à eventual aquisição, por parte de um grupo moçambicano, de uma participação de até 10% do capital social do Millennium BIM”, revela o BCP.
O BCP detém, directa e indirectamente, 66,69% do capital social do Millennium BIM.
Além do BCP, o Millenium BIM tem também como accionistas o Estado moçambicano, através do Instituto de Gestão de Participações do Estado, além do Instituto Nacional de Segurança Social, a Empresa de Seguros de Moçambique (Emose), a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade e mais de seis centenas de investidores individuais.
O Banco Comercial Português avançou, dia 29 de Janeiro, que estava a negociar a venda de 10% do capital do BIM – Banco Internacional de Moçambique a uma companhia deste país africano. O maior banco privado português manteria, ainda assim, o controlo maioritário desta unidade.
O BCP detém, directa e indirectamente, 66,69% do capital social do Millennium BIM.
Além do BCP, o Millenium BIM tem também como accionistas o Estado moçambicano, através do Instituto de Gestão de Participações do Estado, além do Instituto Nacional de Segurança Social, a Empresa de Seguros de Moçambique (Emose), a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade e mais de seis centenas de investidores individuais.