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BCP negoceia quase 4% do capital

Na sessão de hoje foram negociadas mais de 134,2 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP), o que representa quase 4% do capital do BCP e é o maior volume de sempre. A liquidez do banco permitiu que a bolsa registasse o volume mais elevado desd

27 de Junho de 2007 às 18:18
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Na sessão de hoje foram negociadas mais de 134,2 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP), o que representa quase 4% do capital do BCP e é o maior volume de sempre. A liquidez do banco permitiu que a bolsa registasse o volume mais elevado desde Fevereiro, altura em que a Sonaecom reviu em alta a contrapartida da oferta sobre a Portugal Telecom.

As acções do BCP [bcp] desceram hoje 4,71% para os 4,02 euros, num dia em que os títulos chegaram a descer mais de 5,5% para os 3,98 euros, anulando parte dos ganhos registados nos últimos dias. Nas duas últimas semanas o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto estava a acumular um ganho na ordem dos 20%.

O BCP tem vindo a acumular ganhos e a renovar máximos de 2001 com a tomada de posições de grandes accionistas, aguardando a convocação de uma nova assembleia geral (AG) da instituição, onde deverão ser votadas as propostas de alteração de estatutos.

Ainda hoje, a edição "online" do jornal "Público" noticiou que um grupo de accionistas do BCP, que diz ter mais de 5% do capital do banco, assinou uma convocatória para a próxima AG. Uma convocatória que já foi enviada para o presidente da mesa da assembleia geral, que será enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No total foram negociadas 134,2 milhões de acções, ou 3,71% do capital do banco, o que compara com uma média diária de 23 milhões de acções registada nos últimos seis meses. Este foi o maior volume de acções negociadas de sempre. O anterior recorde de liquidez do banco era de 126 milhões de acções e foi registado em Agosto de 2000.

A negociação das acções do BCP contribuiu para que fossem transaccionadas mais de 800 milhões de euros na bolsa nacional, o que representa o volume mais elevado desde que a Sonaecom reviu em alta a contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT). Nessa altura, a liquidez superou a fasquia dos mil milhões de euros.

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