Notícia
Banco de Portugal aplicou multas de 1,7 milhões de euros no quarto trimestre de 2021
"No contexto das decisões proferidas foram aplicadas coimas que totalizaram 1.682.000,00 euros (um milhão seiscentos e oitenta e dois mil euros), dos quais 103.750,00 euros (cento e três mil setecentos e cinquenta euros) suspensos na sua execução", refere o Banco de Portugal.
26 de Janeiro de 2022 às 12:02
O Banco de Portugal decidiu 40 processos de contraordenação no último trimestre do ano passado e aplicou coimas de 1,682 milhões de euros, disse esta quarta-feira em comunicado.
Segundo o regulador e supervisor bancário, dos 40 processos decididos, 19 diziam respeito a infrações de natureza comportamental, 13 a infrações de natureza prudencial, quatro a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e outros quatro a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita.
"No contexto das decisões proferidas foram aplicadas coimas que totalizaram 1.682.000,00 euros (um milhão seiscentos e oitenta e dois mil euros), dos quais 103.750,00 euros (cento e três mil setecentos e cinquenta euros) suspensos na sua execução", refere o Banco de Portugal.
Ainda nos últimos três meses de 2021, a entidade liderada por Mário Centeno (ex-ministro das Finanças de governos PS, de António Costa) instaurou 92 processos de contraordenação.
No terceiro trimestre, o Banco de Portugal tinha instaurado 56 processos de contraordenação e instaurado outros 44 processos que envolveram a aplicação de coimas de cerca de 1,58 milhões de euros.
Segundo o regulador e supervisor bancário, dos 40 processos decididos, 19 diziam respeito a infrações de natureza comportamental, 13 a infrações de natureza prudencial, quatro a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e outros quatro a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita.
Ainda nos últimos três meses de 2021, a entidade liderada por Mário Centeno (ex-ministro das Finanças de governos PS, de António Costa) instaurou 92 processos de contraordenação.
No terceiro trimestre, o Banco de Portugal tinha instaurado 56 processos de contraordenação e instaurado outros 44 processos que envolveram a aplicação de coimas de cerca de 1,58 milhões de euros.