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As irregularidades feitas ao mais alto nível raramente são detectadas

A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) está a acompanhar os desenvolvimentos do caso BCP e "fez as diligências que considerou adequadas", garante o bastonário António Monteiro. E até à data, diz, não há indícios de que possam ser imputadas respon

15 de Fevereiro de 2008 às 07:28
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A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) está a acompanhar os desenvolvimentos do caso BCP e "fez as diligências que considerou adequadas", garante o bastonário António Monteiro. E até à data, diz, não há indícios de que possam ser imputadas responsabilidades ao auditor externo do banco, a KPMG, empresa que integra a OROC.

"Não temos conhecimento de comportamentos ou factos que ponham claramente em causa a actuação dos auditores, mas aguardamos o desfecho das investigações em curso", afirma.

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