Notícia
As irregularidades feitas ao mais alto nível raramente são detectadas
A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) está a acompanhar os desenvolvimentos do caso BCP e "fez as diligências que considerou adequadas", garante o bastonário António Monteiro. E até à data, diz, não há indícios de que possam ser imputadas respon
A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) está a acompanhar os desenvolvimentos do caso BCP e "fez as diligências que considerou adequadas", garante o bastonário António Monteiro. E até à data, diz, não há indícios de que possam ser imputadas responsabilidades ao auditor externo do banco, a KPMG, empresa que integra a OROC.
"Não temos conhecimento de comportamentos ou factos que ponham claramente em causa a actuação dos auditores, mas aguardamos o desfecho das investigações em curso", afirma.