Notícia
António Mendonça diz que Terceira Travessia sobre o Tejo é para avançar
O presidente da câmara do Barreiro, Carlos Humberto, reuniu hoje com o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e explicou que a ideia transmitida pelo Governo é que Terceira Travessia sobre o Tejo "é um processo para avançar".
17 de Maio de 2010 às 15:03
O presidente da câmara do Barreiro, Carlos Humberto, reuniu hoje com o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e explicou que a ideia transmitida pelo Governo é que Terceira Travessia sobre o Tejo "é um processo para avançar".
"Confirmo que a ideia transmitida é de retomar o processo e abrir um novo concurso. Não pode haver alta velocidade só até ao Poceirão sem a nova ponte e sem ponte não há novo aeroporto", referiu o edil em declarações à agência Lusa.
Na reunião de hoje estiveram também presentes os presidente da câmara de Lisboa, António Costa, e o secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca.
Carlos Humberto, que também é o presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, disse que foi explicado que foram razões de ordem financeira a estar na origem do adiamento do processo e da anulação do concurso, mas referiu que foi defendido que a Terceira Travessia rodoferroviária é indispensável para as questões da mobilidade e do ordenamento do território.
"Toda a conversa foi no sentido de que é para avançar com o processo, apesar de não ter sido usada a expressão compromisso. Em relação ao prazo, o que se disse é que o Governo vai trabalhar para que seja lançado o novo concurso em seis meses", referiu.
Carlos Humberto garantiu que vai continuar atento e a acompanhar o processo, pois a ponte só está garantida "quando começar a ser construída".
"Nestas coisas sempre afirmei que é preciso estar atento e acompanhar, é o que tenho feito e vou continuar a fazer. Segundo o ministro e o secretário de estado este é um processo para avançar", concluiu.
O secretário de Estado dos Transportes disse na sexta-feira que o Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, esperando lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou a anulação do concurso com "a alteração das condições que existiam à data do concurso", de carácter técnico e financeiro, e adiantou que esta decisão vai permitir ao Estado aumentar a comparticipação comunitária no projecto da nova ponte.
"Os fundos comunitários que estavam previstos para o projecto de alta velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo iriam ser perdidos devido ao facto de ser adiado por dois anos. Para não perdermos [este dinheiro] vamos utilizá-lo na terceira travessia", explicou.
"Confirmo que a ideia transmitida é de retomar o processo e abrir um novo concurso. Não pode haver alta velocidade só até ao Poceirão sem a nova ponte e sem ponte não há novo aeroporto", referiu o edil em declarações à agência Lusa.
Carlos Humberto, que também é o presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, disse que foi explicado que foram razões de ordem financeira a estar na origem do adiamento do processo e da anulação do concurso, mas referiu que foi defendido que a Terceira Travessia rodoferroviária é indispensável para as questões da mobilidade e do ordenamento do território.
"Toda a conversa foi no sentido de que é para avançar com o processo, apesar de não ter sido usada a expressão compromisso. Em relação ao prazo, o que se disse é que o Governo vai trabalhar para que seja lançado o novo concurso em seis meses", referiu.
Carlos Humberto garantiu que vai continuar atento e a acompanhar o processo, pois a ponte só está garantida "quando começar a ser construída".
"Nestas coisas sempre afirmei que é preciso estar atento e acompanhar, é o que tenho feito e vou continuar a fazer. Segundo o ministro e o secretário de estado este é um processo para avançar", concluiu.
O secretário de Estado dos Transportes disse na sexta-feira que o Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, esperando lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou a anulação do concurso com "a alteração das condições que existiam à data do concurso", de carácter técnico e financeiro, e adiantou que esta decisão vai permitir ao Estado aumentar a comparticipação comunitária no projecto da nova ponte.
"Os fundos comunitários que estavam previstos para o projecto de alta velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo iriam ser perdidos devido ao facto de ser adiado por dois anos. Para não perdermos [este dinheiro] vamos utilizá-lo na terceira travessia", explicou.