Depois de ter sido escolhida para a emblemática obra de remodelação da baía de Luanda, a Amop reforçou a sua posição no mercado angolano ao mobilar a chamada "Parcela 3" na Ilha do Cabo, em Luanda, capital de Angola.

"O desafio foi lançado à Amop pelo Atelier LandPlan, tendo este concebido os elementos que foram posteriormente balizados em termos de exequibilidade industrial pela Amop. Seguiu-se a prototipagem e produção dos elementos", detalha a empresa, em comunicado.

A Colecção Matadí, que significa pedras na língua local kimbundu, é composta por quatro peças orgânicas em betão liso negro. "Com uma configuração ondulante, descrevem curvas sinuosas, superfícies de textura suave projectando a ideia de conforto para os transeuntes", realça a Amop.

Segundo a LandPlan, atelier de arquitectura sediado em Oeiras, o espaço de intervenção a que se destinam as peças fabricadas pela Amop "situa-se sobre uma grande área de aterro voltado para a baía de Luanda, tendo assim o privilégio de estar próximo do grande espelho de água, com o horizonte delimitado pela silhueta da cidade".

Com 40 anos de história e presença internacional, o grupo Amop Synergies, de Águeda, apresenta-se como um dos principais operadores mundiais de desenvolvimento e produção de soluções especializadas de mobiliário urbano. É constituído por três indústrias de pré-fabricados de betão e de compostos de pedra, e emprega cerca de 80 pessoas.