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Ambiente "chumba" mais de 90% dos projectos da Martifer e Galp
O consórcio Ventinveste, que integra a Martifer e a Galp Energia, viu o Ministério do Ambiente "chumbar" mais de 90% dos seus mais recentes projectos eólicos, revelou ao Negócios o presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), António Sá da Costa.
25 de Novembro de 2009 às 00:01
O consórcio Ventinveste, que integra a Martifer e a Galp Energia, viu o Ministério do Ambiente "chumbar" mais de 90% dos seus mais recentes projectos eólicos, revelou ao Negócios o presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), António Sá da Costa.
Segundo este responsável, de 252 megawatts (MW) de parques eólicos submetidos para apreciação da Agência Portuguesa do Ambiente, houve 240 MW que não obtiveram "luz verde". Esses "chumbos" foram comunicados ao consórcio em Setembro e já este mês.
António Sá da Costa explicou ao Negócios que o consórcio já pagou 35 milhões de euros pelas licenças ganhas em 2007 no concurso das eólicas promovido pelo Ministério da Economia e chegou a encomendar produção de componentes para as torres eólicas a fábricas que agora não podem produzir.
Segundo este responsável, de 252 megawatts (MW) de parques eólicos submetidos para apreciação da Agência Portuguesa do Ambiente, houve 240 MW que não obtiveram "luz verde". Esses "chumbos" foram comunicados ao consórcio em Setembro e já este mês.