Notícia
Ambiente e inflação entre as menores preocupações dos gestores portugueses para 2022
Os gestores portugueses estão muito preocupados com a contratação e a retenção de novo talento e menos preocupados com as questões ambientais e de responsabilidade soocial, segundo o barómetro de setembro do FAE.
Entre as dez maiores preocupações de 197 gestores e administradores portugueses para os próximos 12 meses, os fatores ambientais e de responsabilidade social, bem como a inflação, estão entre os que menos "tiram o sono" a todos os inquiridos, de acordo com o barómetro de setembro do FAE - Fórum dos Administradores e Gestores de Empresas.
A preocupação mais vincada por estes gestores prende-se com a contratação e a retenção de novo talento para as empresas, com 41% dos inquiridos a referir este fator.
A completar o pódio está o receio com as políticas a adotar pelo Governo português (39,6%) e 27,4% apontam para a legislação e regulação como foco de maior preocupação.
No resto da tabela, 26,9% mostram-se receosos com os impostos e a tributação, 19,3% com a concorrência e o modelo de negócio, 18,8% com a digitalização e a disrupção tecnológica e 17,8% com as cadeias logísticas e o abastecimento. Há ainda 13,7% de gestores que realçam o ambiente e a responsabilidade social, 7,6% a inflação e apenas 4,6% as taxas de juro.
Sobre o otimismo dos gestores portugueses, 3% estão muito otimistas, 37,4% moderadamente otimistas, 41,9% não estão otimistas nem pessimistas, 16,7% algo pessimistas e apenas 1% muito pessimistas, acrescenta o mesmo barómetro.
O FAE é a associação representativa dos gestores portugueses, desde 1979, contando como seus associados os líderes das maiores empresas portuguesas, cotadas e não cotadas. Dos 18 CEO de empresas cotadas no índice PSI-20, 15 são associados deste fórum de gestores.
A preocupação mais vincada por estes gestores prende-se com a contratação e a retenção de novo talento para as empresas, com 41% dos inquiridos a referir este fator.
No resto da tabela, 26,9% mostram-se receosos com os impostos e a tributação, 19,3% com a concorrência e o modelo de negócio, 18,8% com a digitalização e a disrupção tecnológica e 17,8% com as cadeias logísticas e o abastecimento. Há ainda 13,7% de gestores que realçam o ambiente e a responsabilidade social, 7,6% a inflação e apenas 4,6% as taxas de juro.
Sobre o otimismo dos gestores portugueses, 3% estão muito otimistas, 37,4% moderadamente otimistas, 41,9% não estão otimistas nem pessimistas, 16,7% algo pessimistas e apenas 1% muito pessimistas, acrescenta o mesmo barómetro.
O FAE é a associação representativa dos gestores portugueses, desde 1979, contando como seus associados os líderes das maiores empresas portuguesas, cotadas e não cotadas. Dos 18 CEO de empresas cotadas no índice PSI-20, 15 são associados deste fórum de gestores.