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Advogados em conflito na discussão do ponto 4

Os accionistas do Banco Comercial Português, quase seis horas depois de ter início a assembleia geral, estão a discutir o ponto 4 da ordem de trabalhos. Esta está a ser animada pelo conflito entre vários advogados.

15 de Janeiro de 2008 às 19:57
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Os accionistas do Banco Comercial Português, quase seis horas depois de ter início a assembleia geral, estão a discutir o ponto 4 da ordem de trabalhos. Esta está a ser animada pelo conflito entre vários advogados.

O ponto 4 visa deliberar sobre a eleição do revisor oficial de contas (ROC) e seu suplente para o triénio 2008/2010. A proposta única aponta para a eleição de Luís Magalhães e Carlos Loureiro, da Deloitte, ROC efectivo e suplente. Mas o accionista João Pinto Basto solicitou que a proposta não seja votada.

A polémica está na decisão de eleger já o ROC ou só em Março, na AG ordinária.  Foi interposto um requerimento para que seja a KPMG, mesmo que a Deloitte seja eleita, a fechar as contas de 2007.

De um lado está Cortes Martins, advogado da Têxtil Manuel Gonçalves, que quer ver aprovada a proposta de Pinto Basto. Valente de Oliveira, presidente da Comissão de auditoria, quer o mesmo.

Do outro Paulo Olavo e Cunha, da Moniz da Maia. Este defende a proposta de votar a eleição da Deloitte antes da outra.

Depois de votado o ponto 4, fica só a faltar o ponto oito, uma vez que o 5 e 6 foram retirados e o sete estava dependente do 6.

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