Notícia
Activos da Qimonda só cobrem dois terços da dívida
A quatro dias do final do prazo para a apresentação, no Tribunal de Comércio de Gaia, do relatório do administrador judicial e do plano de insolvência pela administração da Qimonda Portugal, o Negócios conseguiu confirmar os valores totais dos créditos reclamados sobre a empresa e os activos afectos à fábrica instalada em Vila do Conde.
A quatro dias do final do prazo para a apresentação, no Tribunal de Comércio de Gaia, do relatório do administrador judicial e do plano de insolvência pela administração da Qimonda Portugal, o Negócios conseguiu confirmar os valores totais dos créditos reclamados sobre a empresa e os activos afectos à fábrica instalada em Vila do Conde.
O passivo da subsidiária portuguesa do grupo alemão totaliza 335 milhões de euros, o que é manifestamente superior ao activo inventariado, que ronda os 232 milhões de euros. Significa isto que, em termos meramente contabilísticos, se o desfecho do processo for a liquidação da empresa, o valor atribuído ao seu património dará apenas para pagar 69% das dívidas reclamadas, caso estas venham a ser integralmente reconhecidas.
O passivo da subsidiária portuguesa do grupo alemão totaliza 335 milhões de euros, o que é manifestamente superior ao activo inventariado, que ronda os 232 milhões de euros. Significa isto que, em termos meramente contabilísticos, se o desfecho do processo for a liquidação da empresa, o valor atribuído ao seu património dará apenas para pagar 69% das dívidas reclamadas, caso estas venham a ser integralmente reconhecidas.