Notícia
Accionistas privados desertam da plataforma da Guarda
Os grupos Mota-Engil e Luís Simões, dois gigantes nacionais do sector da logística, não estão aparentemente interessados em ter uma participação activa na Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE) da Guarda, depois de terem integrado a estrutura accionista fundadora desta sociedade com 10% cada.
Os grupos Mota-Engil e Luís Simões, dois gigantes nacionais do sector da logística, não estão aparentemente interessados em ter uma participação activa na Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE) da Guarda, depois de terem integrado a estrutura accionista fundadora desta sociedade com 10% cada.
Hoje, as suas posições no capital da PLIE são residuais, depois de terem decidido não acompanhar o aumento de capital da empresa para 1,5 milhões de euros, operação concluída no final do ano passado.
"Houve privados que não acorreram a este aumento, pelo que o município subscreveu a maioria no rateio do capital, aumentando a sua participação de 37% para 63%", adiantou ao Negócios fonte oficial da Câmara da Guarda. A autarquia teve assim que assumir um indesejável protagonismo accionista, acusando os investidores privados de se desinteressassem do projecto.
Hoje, as suas posições no capital da PLIE são residuais, depois de terem decidido não acompanhar o aumento de capital da empresa para 1,5 milhões de euros, operação concluída no final do ano passado.