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Mota-Engil ganha contratos de 100 milhões no Quénia

O grupo anunciou ter assinado dois novos contratos para a construção e manutenção por 10 anos de duas redes de estradas no Quénia,

A construtora apresentou perspectivas favoráveis para África e Portugal. No continente africano, a carteira de encomendas atingiu máximos com novos projectos em vários países. Para Portugal, a expectativa é de recuperação, com destaque para os concursos previstos para o novo aeroporto e um novo hospital em Lisboa e as licenças para a construção de novos hotéis na capital e no Porto. A recomendação é de 'neutral' e o preço-alvo de três euros.
10 de Maio de 2019 às 12:17
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A Mota-Engil ganhou dois novos contratos no Quénia no valor de cerca de 100 milhões de euros, anunciou esta sexta-feira o grupo em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins (na foto) adianta ter assinado naquele país dois contratos para o projeto, construção, operação e manutenção por um período de 10 anos de duas redes de estradas naquele país. Segundo acrescenta, as fases de projeto e construção terão um prazo de execução de 720 dias e as de operação e manutenção um prazo de oito anos.

"A componente de construção dos contratos acima referidos ascenderá a cerca de 100 milhões de euros, valor que será faturado ao longo do período de construção e manutenção", explica.

O grupo português iniciou a sua atividade comercial no Quénia em 2015, estando a desenvolver propostas para o desenvolvimento de projetos de infraestruturas, considerando este país um dos mercados de maior potencial de desenvolvimento na África Oriental.


Com estas adjudicações, a Mota-Engil aumenta a sua carteira de encomendas na região de África. No final de 2018, o grupo tinha em carteira obras no total de 5,5 mil milhões de euros.

No ano passado, em que registou lucros de 24 milhões de euros, a construtora aumentou as receitas 5% em África, 13% na América Latina e 3% na Europa.

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