Notícia
Foram vendidas mais casas e mais caras em 2021. Lisboa e Cascais têm os preços mais caros
Em 2021 foram vendidas e compradas 165.682 habitações em Portugal, um novo máximo e um crescimento de 20,5% relativamente a 2020. O valor ascendeu a 28,1 mil milhões de euros, mais 31,1% que no ano anterior.
No ano passado foram vendidas mais casas, alcançando-se um novo máximo, e mais caras. Algarve, Lisboa, Madeira e Porto são as regiões do país onde os valores das habitações estão acima dos preços medianos a nível nacional, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados esta sexta-feira.
Em 2021 foram transacionadas 165.682 habitações em Portugal, o que constitui um novo máximo e um crescimento de 20,5% relativamente a 2020.
O valor das habitações compradas e vendidas ascendeu a 28,1 mil milhões de euros, mais 31,1% que em 2020. O preço mediano dos alojamentos familiares transacionados em Portugal foi de 1.297 euros por metro quadrado, tendo aumentado 9% relativamente ao ano anterior.
Este preço mediano manteve-se acima do valor nacional nas sub-regiões do Algarve (2.000 €/m2), na Área Metropolitana de Lisboa (1.813 €/ m2), na Região Autónoma da Madeira (1.436 €/m2) e na Área Metropolitana do Porto (1.370 €/m2).
A nível local, 47 municípios apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional, localizados
maioritariamente nas sub-regiões Algarve (14 em 16 municípios) e Área Metropolitana de Lisboa (16 em 18). Os municípios de Lisboa (3.531 €/m2) e Cascais (3 046 €/m2) registaram os preços mais elevados do país. Verificaram-se também valores superiores a 2.000 €/m2 em Loulé, Oeiras, Lagos, Porto, Albufeira, Odivelas, Aljezur, Tavira, Lagoa e Vila do Bispo.
Já a renda mediana dos novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu os 6,04 €/m2, apurou o INE, aumentando 7,7% face a 2020 (+5,5% no ano anterior). Também se verificou um aumento de 9,4% no número de novos contratos celebrados.
Entre os 308 municípios do país, 32 apresentaram rendas acima do valor nacional. Lisboa apresentou
o valor mais elevado (11,24 €/m2), destacando-se ainda Cascais, Oeiras, Amadora, Porto, Almada,Odivelas, Loures, Matosinhos, Loulé, Albufeira e Lagos.
Quanto ao número de edifícios, foram licenciados 25.409 edifícios em 2021 em Portugal, o que corresponde a um crescimento de 8,2% face a 2020 (-3,7% em 2020), revelam os mais recentes dados do INE.
No mesmo ano, estima-se que tenham sido concluídos 15.262 edifícios, correspondendo a um acréscimo de 3,6% face ao ano anterior (mais 7,8% em 2020, ou seja 14.732 edifícios).
Comparando com o ano de 2019 (período pré-pandemia), os edifícios licenciados cresceram 4,3% em 2021.
Também no ano passado, diz o INE, foram licenciados 36.731 fogos no país, o que equivale a um aumento de 8,7% em relação face a 2020. Já fogos construídos de facto foram 22.384, representando um acréscimo de 10,2% (mais 27,6% em 2020, correspondendo a 20.320 fogos).
Em 2021 foram transacionadas 165.682 habitações em Portugal, o que constitui um novo máximo e um crescimento de 20,5% relativamente a 2020.
Este preço mediano manteve-se acima do valor nacional nas sub-regiões do Algarve (2.000 €/m2), na Área Metropolitana de Lisboa (1.813 €/ m2), na Região Autónoma da Madeira (1.436 €/m2) e na Área Metropolitana do Porto (1.370 €/m2).
A nível local, 47 municípios apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional, localizados
maioritariamente nas sub-regiões Algarve (14 em 16 municípios) e Área Metropolitana de Lisboa (16 em 18). Os municípios de Lisboa (3.531 €/m2) e Cascais (3 046 €/m2) registaram os preços mais elevados do país. Verificaram-se também valores superiores a 2.000 €/m2 em Loulé, Oeiras, Lagos, Porto, Albufeira, Odivelas, Aljezur, Tavira, Lagoa e Vila do Bispo.
Já a renda mediana dos novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu os 6,04 €/m2, apurou o INE, aumentando 7,7% face a 2020 (+5,5% no ano anterior). Também se verificou um aumento de 9,4% no número de novos contratos celebrados.
Entre os 308 municípios do país, 32 apresentaram rendas acima do valor nacional. Lisboa apresentou
o valor mais elevado (11,24 €/m2), destacando-se ainda Cascais, Oeiras, Amadora, Porto, Almada,Odivelas, Loures, Matosinhos, Loulé, Albufeira e Lagos.
Quanto ao número de edifícios, foram licenciados 25.409 edifícios em 2021 em Portugal, o que corresponde a um crescimento de 8,2% face a 2020 (-3,7% em 2020), revelam os mais recentes dados do INE.
No mesmo ano, estima-se que tenham sido concluídos 15.262 edifícios, correspondendo a um acréscimo de 3,6% face ao ano anterior (mais 7,8% em 2020, ou seja 14.732 edifícios).
Comparando com o ano de 2019 (período pré-pandemia), os edifícios licenciados cresceram 4,3% em 2021.
Também no ano passado, diz o INE, foram licenciados 36.731 fogos no país, o que equivale a um aumento de 8,7% em relação face a 2020. Já fogos construídos de facto foram 22.384, representando um acréscimo de 10,2% (mais 27,6% em 2020, correspondendo a 20.320 fogos).