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Sonae lucra menos mas propõe aumentar dividendo para 5,921 cêntimos

A administração liderada por Cláudia Azevedo propõe a tradicional distribuição de um dividendo bruto superior em 5% face ao ano precedente, apesar de ter fechado 2024 com os lucros a recuarem 134 milhões de euros para 223 milhões.

Cláudia Azevedo, CEO do grupo Sonae. José Reis
20 de Março de 2025 às 07:34
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O conselho de administração da Sonae vai propor na assembleia geral de acionistas a distribuição de um dividendo bruto de 5,921 cêntimos por ação, mais 5% do que no ano passado, indicou o grupo liderado por Cláudia Azevedo.

 

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta quinta-feira, 20 de março, o grupo refere que o valor proposto está "em conformidade com a política de dividendos da Sonae", mantendo a tradição, nos últimos anos, relativamente ao nível de incremento da remuneração acionista.

 

Os 5,921 cêntimos propostos "correspondem a um ‘dividend yield’ de 6,5% (com base no preço da ação no final de 2024) e a um ‘payout ratio’ de 52% do resultado líquido consolidado atribuível ao grupo", refere o grupo sediado na Maia.

 

A Sonae fechou 2024 com lucros de 223 milhões de euros, menos 134 milhões do que no ano anterior, mas "excluindo a mais-valia de 168 milhões com a venda da ISRG registada em 2023, o resultado líquido do grupo teria aumentado 18%", enfatiza no mesmo comunicado publicado na CMVM.

 

Já o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou 4,5%, ultrapassando os mil milhões de euros.

 

O volume de negócios da Sonae em 2024 foi de aproximadamente 10 mil milhões de euros, o que representou um crescimento de 18,4% em relação aos 8,4 mil milhões verificados no ano anterior.

 

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