Notícia
Lojas da Fnac vão permanecer abertas. Makro volta a vender às famílias
As lojas da Fnac vão continuar de portas abertas durante o confinamento, com a venda de livros e discos à porta. A Makro, por seu turno, volta a vender às famílias tal como havia feito em abril do ano passado.
As lojas da Fnac vão continuar de portas abertas durante o confinamento, indicou esta sexta-feira a cadeia de lojas.
Numa nota enviada às redações, a Fnac indica que "são novamente considerados bens essenciais eletrodomésticos e equipamentos eletrónicos, nomeadamente, computadores e acessórios para o teletrabalho e ensino à distância".
Já no que toca a outros produtos vendidos nas lojas da cadeia francesa, que não são considerados essenciais, as regras serão distintas.
A partir de segunda-feira, 18 de janeiro, bens como livros, jogos e brinquedos podem ser comprados nos balcões à entrada de loja, que servirão também para a entrega de encomendas do serviço Click&Collect, refere a Fnac.
Adicionalmente, os clientes poderão continuar a fazer as compras por via online, que "face ao aumento do consumo no online, levaram a um reforço das operações relacionadas com o e-commerce, nomeadamente, ao nível de stocks e de recursos humanos nos armazéns e logística".
A Fnac indica também que as lojas PC Clinic e Clínica Fnac e o serviço Pick Up & Repair para reparação de computadores, tablets e smartphones mantêm-se em funcionamento.
A empresa alargou o prazo de trocas nas compras feitas a partir de 1 de janeiro para até 15 dias após o fim do confinamento.
Makro reabre as portas às famílias
A cadeia de "cash & carry" Makro anunciou também esta sexta-feira que, tal como havia feito em abril do ano passado, que vai voltar a vender ao público em geral, no âmbito de uma das disposições no decreto que regulamenta o estado de emergência.
Em comunicado, a Makro indica que a partir desta sexta-feira, 15 de janeiro, e até 30 de janeiro, dia em que termina o novo estado de emergência, vai acumular a venda grossista com o comércio a retalho "abrindo as suas portas ao público em geral".
Assim, as 10 lojas da Makro, localizadas em Braga, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Coimbra, Leiria, Alfragide, Cascais, Palmela, Faro e Albufeira, abrem as portas às famílias.
"Tendo em conta o Estado de Emergência Nacional em que Portugal se encontra em consequência da evolução dos casos de covid-19, mais uma vez, de forma excecional, enquanto grossistas e numa situação de apoio à sociedade, voltamos a colocar as nossas lojas de grandes dimensões à disposição de todos. A nossa maior preocupação é mantermos a nossa operação para que nada falte aos portugueses – essa é a nossa missão pública", diz David Antunes, CEO da Makro Portugal, citado no comunicado.
A empresa passa a ter os produtos em formato profissional para os clientes profissionais mas também em unidades para menores consumos "permitindo a compra de maiores ou menores quantidades".
Numa nota enviada às redações, a Fnac indica que "são novamente considerados bens essenciais eletrodomésticos e equipamentos eletrónicos, nomeadamente, computadores e acessórios para o teletrabalho e ensino à distância".
A partir de segunda-feira, 18 de janeiro, bens como livros, jogos e brinquedos podem ser comprados nos balcões à entrada de loja, que servirão também para a entrega de encomendas do serviço Click&Collect, refere a Fnac.
Adicionalmente, os clientes poderão continuar a fazer as compras por via online, que "face ao aumento do consumo no online, levaram a um reforço das operações relacionadas com o e-commerce, nomeadamente, ao nível de stocks e de recursos humanos nos armazéns e logística".
A Fnac indica também que as lojas PC Clinic e Clínica Fnac e o serviço Pick Up & Repair para reparação de computadores, tablets e smartphones mantêm-se em funcionamento.
A empresa alargou o prazo de trocas nas compras feitas a partir de 1 de janeiro para até 15 dias após o fim do confinamento.
Makro reabre as portas às famílias
A cadeia de "cash & carry" Makro anunciou também esta sexta-feira que, tal como havia feito em abril do ano passado, que vai voltar a vender ao público em geral, no âmbito de uma das disposições no decreto que regulamenta o estado de emergência.
Em comunicado, a Makro indica que a partir desta sexta-feira, 15 de janeiro, e até 30 de janeiro, dia em que termina o novo estado de emergência, vai acumular a venda grossista com o comércio a retalho "abrindo as suas portas ao público em geral".
Assim, as 10 lojas da Makro, localizadas em Braga, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Coimbra, Leiria, Alfragide, Cascais, Palmela, Faro e Albufeira, abrem as portas às famílias.
"Tendo em conta o Estado de Emergência Nacional em que Portugal se encontra em consequência da evolução dos casos de covid-19, mais uma vez, de forma excecional, enquanto grossistas e numa situação de apoio à sociedade, voltamos a colocar as nossas lojas de grandes dimensões à disposição de todos. A nossa maior preocupação é mantermos a nossa operação para que nada falte aos portugueses – essa é a nossa missão pública", diz David Antunes, CEO da Makro Portugal, citado no comunicado.
A empresa passa a ter os produtos em formato profissional para os clientes profissionais mas também em unidades para menores consumos "permitindo a compra de maiores ou menores quantidades".