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JMJ também traz fé aos negócios, mas não a todos

A chegada de milhares de peregrinos alimenta expectativas para o comércio da capital, mas as vendas não correm de feição a todos. Cafés e restaurantes surgem como os negócios mais abençoados pelo advento da Jornada Mundial da Juventude.
Diana do Mar e Pedro Catarino - Fotografia 02 de Agosto de 2023 às 08:00

Desde contratar funcionários, a alargar horários de funcionamento até ao reforço de “stocks”, o comércio também se preparou para receber os milhares de peregrinos que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) vai fazer convergir por estes dias em Lisboa. Mas a fé no negócio não chega a todos. Do Parque Eduardo VII até à Baixa Pombalina, os sentimentos dividem-se. Se em cafés e restaurantes se espera o céu, cheios que já estão de jovens, de credenciais ao peito e bandeiras de todo o mundo sobre os ombros, o mesmo não se pode dizer em lojas de roupa, sapatarias ou livrarias que, além de terem dificuldade em atrair esse público, se ressentem da falta dos clientes habituais que quebraram a rotina para escapar à “confusão”.

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