Notícia
Governo: Acordo comercial entre UE e México é "instrumento incontornável"
Portugal saudou esta quarta-feira o novo acordo comercial firmado entre a União Europeia e o México, considerando que, no atual quadro de crise pandémica, o comércio "livre e assente em regras será um instrumento incontornável".
29 de Abril de 2020 às 22:54
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) destaca que a conclusão das "negociações deste importante acordo tem um significado ainda mais especial" no contexto da pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
"O comércio livre e assente em regras será um instrumento incontornável para a recuperação da economia europeia e mundial", prossegue o comunicado, acrescentando que "é fundamental que a União Europeia continue a promover a sua ambiciosa agenda comercial".
De acordo com o MNE, este novo acordo comercial entre a UE e o México visa "modernizar e atualizar o acordo global em vigor, cujos efeitos económicos foram e são indisputavelmente positivos", sublinhando também que, desde a entrada em vigor desta concertação, em 2000, o volume do comércio de mercadorias cresceu 148%.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 224 mil mortos e infetou mais de 3,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Cerca de 890 mil doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 973 pessoas das 24.505 confirmadas como infetadas, e há 1.470 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O "Grande Confinamento" levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a fazer previsões sem precedentes nos seus quase 75 anos: a economia mundial poderá cair 3% em 2020, arrastada por uma contração de 5,9% nos Estados Unidos, de 7,5% na zona euro e de 5,2% no Japão.
Para Portugal, o FMI prevê uma recessão de 8% e uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.
"O comércio livre e assente em regras será um instrumento incontornável para a recuperação da economia europeia e mundial", prossegue o comunicado, acrescentando que "é fundamental que a União Europeia continue a promover a sua ambiciosa agenda comercial".
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 224 mil mortos e infetou mais de 3,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Cerca de 890 mil doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 973 pessoas das 24.505 confirmadas como infetadas, e há 1.470 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O "Grande Confinamento" levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a fazer previsões sem precedentes nos seus quase 75 anos: a economia mundial poderá cair 3% em 2020, arrastada por uma contração de 5,9% nos Estados Unidos, de 7,5% na zona euro e de 5,2% no Japão.
Para Portugal, o FMI prevê uma recessão de 8% e uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.