Notícia
Faturação da Unilever cresce 0,4% para 45,8 mil milhões de euros até setembro
Se excluidos os efeitos cambiais e alineações, as vendas subjacentes da dona de marcas como a Dove ou a Knorr aumentaram 7,7% em termos homólogos, devido a um aumento dos preços (+8,1%) e a uma descida no volume de vendas (-0,4%), o que significa, na prática, que faturou mais apesar de ter vendido menos.
A Unilever registou um volume de negócios de 45,8 mil milhões de euros entre janeiro e setembro, o que traduz um aumento de 0,4% face aos primeiros nove meses do ano passado.
De acordo com os resultados, apresentados, esta quinta-feira, a dona de marcas como a Dove, a Omo, a Olá ou a Knorr registou até setembro subidas de 3,7% nas vendas das categorias de cuidados pessoais (10,5 mil milhões de euros) e de produtos de beleza e bem-estar (9,4 mil milhões de euros), assim como aumentos, ainda que inferiores a 1%, no segmento dos gelados (6,7 mil milhões) e de cuidados para a casa (9,3 mil milhões), mas uma quebra de 5,7% no negócio de nutrição (9,9 mil milhões).
No entanto, se excluídos os efeitos cambiais e alineações, as vendas subjacentes da gigante anglo-holandesa aumentaram 7,7% em termos homólogos, devido a um aumento dos preços (+8,1%) e a uma descida no volume de vendas (-0,4%), o que significa, na prática, que faturou mais apesar de ter vendido menos.
Olhando para o desempenho do terceiro trimestre, a Unilever sofreu uma quebra na faturação de 3,8% para 15,2 mil milhões de euros, registando descidas em toda a linha. Mas, novamente, feitas as contas em termos subjacentes, verificou-se um crescimento das vendas de 5,2%, fruto de uma subida de 5,8% dos preços e de uma descida de volume de 0,6%.
Em comunicado, o novo CEO da Unilever, Hein Schumacher, assinala, porém, que, não obstante o desempenho do portefólio, composto por marcas usadas por 3,4 mil milhões de pessoas todos os dias, há um caminho a fazer, razão pela qual foi traçado um plano de ação. "Apesar destes crescimentos, a nossa a 'performance' nos últimos anos não correspondeu ao nosso potencial. A qualidade do nosso crescimento, produtividade e retorno foram insuficientes", pelo que "hoje estamos a definir o nosso plano de ação para colmatar esta lacuna".
"Vamos impulsionar um crescimento mais rápido intensificando a inovação e investimento por detrás das nossas 'power brands' (com foco em 30, que representam 70% das receitas) e a simplicidade e a produtividade, aproveitando toda a força do nosso modelo operacional e aprimorar a nossa cultura de desempenho através de uma liderança forte e de metas ambiciosas. Estou entusiasmado com o que podemos alcançar cumprindo estas três prioridades, à medida que nos concentramos em libertar o máximo potencial da Unilever nos próximos meses e anos", afirmou, na mensagem que acompanha os resultados dos primeiros nove meses do ano.
Em concreto, com o novo plano de ação, a Unilever espera melhorar o desempenho plurianual, obtendo um crescimento de 3 a 5% nas vendas subjacentes e entregar um dividendo "sustentável" e "atrativo" para os acionistas.
De acordo com os resultados, apresentados, esta quinta-feira, a dona de marcas como a Dove, a Omo, a Olá ou a Knorr registou até setembro subidas de 3,7% nas vendas das categorias de cuidados pessoais (10,5 mil milhões de euros) e de produtos de beleza e bem-estar (9,4 mil milhões de euros), assim como aumentos, ainda que inferiores a 1%, no segmento dos gelados (6,7 mil milhões) e de cuidados para a casa (9,3 mil milhões), mas uma quebra de 5,7% no negócio de nutrição (9,9 mil milhões).
Olhando para o desempenho do terceiro trimestre, a Unilever sofreu uma quebra na faturação de 3,8% para 15,2 mil milhões de euros, registando descidas em toda a linha. Mas, novamente, feitas as contas em termos subjacentes, verificou-se um crescimento das vendas de 5,2%, fruto de uma subida de 5,8% dos preços e de uma descida de volume de 0,6%.
Em comunicado, o novo CEO da Unilever, Hein Schumacher, assinala, porém, que, não obstante o desempenho do portefólio, composto por marcas usadas por 3,4 mil milhões de pessoas todos os dias, há um caminho a fazer, razão pela qual foi traçado um plano de ação. "Apesar destes crescimentos, a nossa a 'performance' nos últimos anos não correspondeu ao nosso potencial. A qualidade do nosso crescimento, produtividade e retorno foram insuficientes", pelo que "hoje estamos a definir o nosso plano de ação para colmatar esta lacuna".
"Vamos impulsionar um crescimento mais rápido intensificando a inovação e investimento por detrás das nossas 'power brands' (com foco em 30, que representam 70% das receitas) e a simplicidade e a produtividade, aproveitando toda a força do nosso modelo operacional e aprimorar a nossa cultura de desempenho através de uma liderança forte e de metas ambiciosas. Estou entusiasmado com o que podemos alcançar cumprindo estas três prioridades, à medida que nos concentramos em libertar o máximo potencial da Unilever nos próximos meses e anos", afirmou, na mensagem que acompanha os resultados dos primeiros nove meses do ano.
Em concreto, com o novo plano de ação, a Unilever espera melhorar o desempenho plurianual, obtendo um crescimento de 3 a 5% nas vendas subjacentes e entregar um dividendo "sustentável" e "atrativo" para os acionistas.