Notícia
Dona do Tide, Gillette e Pantene aumentou preços em 10% no último trimestre
Em termos de categorias, o maior incremento de preços verificou-se na dos detergentes e cuidados para o lar, em que se incluem marcas como o Tide, Ariel, Ambipur ou Swiffer, e no de cuidados pessoais, em que entram produtos como a Gillette ou a Braun.
A Procter & Gamble (P&G), dona de marcas como o Tide, a Gillette ou Pantene, aumentou os preços em 10% no trimestre terminado em março, o terceiro do exercício fiscal, que contribuíram para um aumento das vendas acima das expetativas do mercado.
A P&G reportou, esta sexta-feira, vendas líquidas de 20,1 mil milhões de dólares - contra as previsões de 19,3 mil milhões de euros de analistas -, valor que traduz uma subida de 4%.
Já as vendas orgânicas, que excluem o impacto do câmbio, aquisições e desinvestimentos, sofreram um incremento de 7%, impulsionado pelo aumento de 10% dos preços, parcialmente compensados por uma diminuição na ordem dos 3% dos volumes, indica o grupo, em comunicado, em que adianta que reviu em alta a sua previsão de crescimento das vendas orgânicas para o ano fiscal de 2023 para 6%, do intervalo anterior de entre 4 e 5%.
A categoria com maior subida nos três meses terminados a 31 de março foi a de cuidados de saúde, cujas vendas cresceram 6%, tendo-se registado igual percentagem de subida nos preços. Seguiu-se a de detergentes e de cuidados para o lar, com um aumento de 5%, a de produtos de beleza e a de cuidados para o bebé, para a mulher e família (ambas com uma acréscimo de 3%) e, por fim, a categoria de produtos de cuidados pessoais que cresceu 1%.
Em termos de preços, a ordem altera-se. O maior incremento - 13% - verificou-se no segmento dos detergentes e cuidados para o lar, em que se incluem marcas como o Tide, Ariel, Ambipur ou Swiffer, assim como no de cuidados pessoais, em que entram produtos como a Gillette ou a Braun, que cresceu 10%. Já as categorias de produtos de beleza e a de cuidados para o bebé, para a mulher e família (com marcas como Dodot ou Tampax) tiveram ambas um acréscimo de 8% nos preços, enquanto os produtos de cuidados de saúde (com marcas como a Vicks) encareceram 6%.
A gigante americana de bens de consumo fechou o trimestre terminado a 31 de março com lucros líquidos de 3,4 mil milhões, contra os 3,36 mil milhões que encaixou em igual período do ano passado.
A P&G reportou, esta sexta-feira, vendas líquidas de 20,1 mil milhões de dólares - contra as previsões de 19,3 mil milhões de euros de analistas -, valor que traduz uma subida de 4%.
A categoria com maior subida nos três meses terminados a 31 de março foi a de cuidados de saúde, cujas vendas cresceram 6%, tendo-se registado igual percentagem de subida nos preços. Seguiu-se a de detergentes e de cuidados para o lar, com um aumento de 5%, a de produtos de beleza e a de cuidados para o bebé, para a mulher e família (ambas com uma acréscimo de 3%) e, por fim, a categoria de produtos de cuidados pessoais que cresceu 1%.
Em termos de preços, a ordem altera-se. O maior incremento - 13% - verificou-se no segmento dos detergentes e cuidados para o lar, em que se incluem marcas como o Tide, Ariel, Ambipur ou Swiffer, assim como no de cuidados pessoais, em que entram produtos como a Gillette ou a Braun, que cresceu 10%. Já as categorias de produtos de beleza e a de cuidados para o bebé, para a mulher e família (com marcas como Dodot ou Tampax) tiveram ambas um acréscimo de 8% nos preços, enquanto os produtos de cuidados de saúde (com marcas como a Vicks) encareceram 6%.
A gigante americana de bens de consumo fechou o trimestre terminado a 31 de março com lucros líquidos de 3,4 mil milhões, contra os 3,36 mil milhões que encaixou em igual período do ano passado.