Notícia
DIAP arquiva processo contra Minipreço
várias queixas contra o Minipreço motivaram um inquérito por alegada coação e ameaças, mas o Ministério Público não encontrou indícios de crime, noticia esta sexta-feira o semanário Sol.
A empresa Dia Portugal enfrentava 11 processos-crime por práticas de especulação e venda com prejuízo. Os queixosos acusam o grupo espanhol de levar alguns dos seus franquiados à falência através da imposição de regras lesivas.
Agora o DIAP considerou que as questões alegadas pela AFEDA, associação que reúne alguns dos franchisados do Minipreço, "não integram prática de crime, nomeadamente crime de coação", noticiou a mesma publicação.
Contudo, o Sol refere que a ASAE continua a investigar, uma vez que "efectivamente os factos denunciados configuram questões de natureza comercial e quando muito estará em causa uma situação de cláusulas contratuais abusivas", de acordo com as considerações do DIAP.