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Revolut esvazia escritório e deixa fita por cortar em Matosinhos

O coronavírus cancelou a inauguração do novo centro de suporte e inovação da “fintech” britânica em Portugal, onde estariam os fundadores. Aderiu ao trabalho remoto e isolou os funcionários que passaram por Espanha e Itália.

A autarquia de Matosinhos surge com outro contrato (24,6 milhões mais IVA) assinado também com a Ecorede. Em causa está a recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos e limpeza urbana na zona Nascente do concelho durante um período de dez anos.
António Larguesa alarguesa@negocios.pt 12 de Março de 2020 às 12:04

A Revolut deu "flexibilidade total" aos mais de cem colaboradores que tem em Portugal para trabalhar remotamente, a partir de casa, para "mitigar qualquer hipótese de contágio" com o novo coronavírus.

 

Os funcionários que tenham de ou através das zonas de elevado risco – China, Hong Kong, Tailândia, Coreia, Singapura, Japão, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suécia e EUA – têm "indicação para ficar em isolamento profilático durante o período de 15 dias".

 

A mais valiosa "fintech" europeia, que até ao momento não tem registo de infetados com o Covid-19, anunciou também o cancelamento do evento de inauguração das novas instalações no país, em Matosinhos, que estava agendado para 19 de março e iria contar com a presença dos fundadores, Nik Storonsky e Vlad Yatsenko.

 


O novo Centro de Suporte e Inovação da empresa, que está avaliada em mais de 5,5 mil milhões de dólares, arranca com uma centena de pessoas, mas prevê "num futuro próximo" ultrapassar os 500 profissionais, especialistas de áreas como crime financeiro, gestão de reclamações ou apoio ao cliente.

 

O escritório matosinhense da Revolut, que é liderada a nível local por Ricardo Macieira, é o segundo maior da Europa – só superado pelo que está instalado em Cracóvia, na Polónia –, ocupando oo antigo edifício da litográfica Amorim & Amorim, uma antiga fábrica de latas de conservas de sardinha.

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