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Relatório da comissão CGD não avalia responsabilidades das gestões

Não houve pressões para a concessão de créditos no banco público. A conclusão é de Carlos Pereira, adiantando que a ausência de documentos impossibilitou que se chegasse a outra ideia.

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'Ficou claro no relatório que existiram erros de análise para concessões de crédito'
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A primeira versão do relatório da comissão de inquérito da Caixa Geral de Depósitos aponta para que não tenha havido pressão política para a concessão de financiamentos por parte do banco. Contudo, houve erros de análise. Mas, daí, não há responsabilidade atribuída aos gestores da instituição financeira.

 

"Quem sou eu para fazer uma análise curricular das pessoas que fizeram parte das administrações da Caixa?", questiona-se Carlos Pereira, na entrevista Conversa Capital, ao Negócios e Antena 1.

 

De qualquer forma, diz o deputado do PS, "ficou claro no relatório da Caixa Geral de Depósitos que existiram erros de análise para determinadas concessões de crédito". "Isso ficou claro".

 

"O que é que não ficou claro, parece que é mais controverso. Não ficou claro que tenha existido da parte da tutela pressão para que determinados créditos tenham sido concedidos", continuou Carlos Pereira.

 

Como nem toda a documentação solicitada foi entregue ao inquérito parlamentar, houve aspectos que não foi possível concluir, argumenta o deputado que, até esta segunda-feira, 10 de Julho, poderá receber propostas de alteração das bancadas parlamentares ao documento preliminar. O relatório final é votado a 18 de Julho.

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