Portugal deixou por utilizar na sua quase totalidade linhas de crédito no valor de 890 milhões de euros, disponibilizadas pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) desde 2018, notícia esta terça-feira o jornal online Eco. 

Em causa está um empréstimo atribuído pelo BEI à Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) – uma das entidades que foi integrada na Sociedade de Garantia Mútua para dar origem ao Banco Português de Fomento. 

Depois de uma primeira tranche, de 100 mil euros, em que chegaram a ser apoiadas algumas dezenas de empresas através de dois intermediários financeiros – o Novobanco e o BCP - não chegou a ser pedido qualquer reforço, concretiza o Eco.