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Pedro Carvalho na nova administração da Liberty Seguros após fecho da compra pela Generali
A Generali anunciou a finalização da compra da Liberty Seguros. O CEO da Tranquilidade vai acumular o cargo com uma posição na administração da “nova” Liberty.
A Generali finalizou a compra da Liberty Seguros, anunciou a companhia em comunicado. Bruxelas já tinha autorizado a aquisição avaliada em 2,3 mil milhões de euros e cujo acordo foi alcançado em junho de 2023.
"Esta operação está totalmente alinhada com a estratégia do Grupo Generali, que visa incrementar as receitas, reforçar o negócio Não Vida e consolidar a sua posição de liderança na Europa", escreve a dona da Tranquilidade.
Pedro Carvalho, o CEO da Tranquilidade, vai ser membro no Conselho de Administração da Liberty Seguros, desempenhando a função em acumulação com a presidência executiva da Tranquilidade. Será responsável pela sucursal em Portugal numa equipa liderada pelo CEO Carlos Escudero que também vai acumular a função com a de presidente executivo da Generali Espanha.
No "Investor Day" do Grupo Generali, o CEO para a área internacional, Jaime Anchustegui Melgarejo, afirmou que o negócio "vai, no longo prazo, criar valor para todos os ‘stakeholders’", sendo que integração da Liberty "no final 2029 vai contribuir 250 milhões de euros antes de impostos", destacando que pelas estimativas da Generali apuradas na fase de due dilligence, com referência a 2022, "a Liberty está sobrecapitalizada em mais de 300 milhões de euros.
"Esta operação está totalmente alinhada com a estratégia do Grupo Generali, que visa incrementar as receitas, reforçar o negócio Não Vida e consolidar a sua posição de liderança na Europa", escreve a dona da Tranquilidade.
No "Investor Day" do Grupo Generali, o CEO para a área internacional, Jaime Anchustegui Melgarejo, afirmou que o negócio "vai, no longo prazo, criar valor para todos os ‘stakeholders’", sendo que integração da Liberty "no final 2029 vai contribuir 250 milhões de euros antes de impostos", destacando que pelas estimativas da Generali apuradas na fase de due dilligence, com referência a 2022, "a Liberty está sobrecapitalizada em mais de 300 milhões de euros.