Notícia
Openbank lança corretora digital em Portugal
A nova plataforma já está disponível em Portugal. Oferece mais de quatro mil ações e 400 ETF, não exigindo um montante mínimo de investimento.
O Openbank, banco digital detido pelo Santander, acaba de lançar uma plataforma de corretagem para Portugal. A plataforma está disponível a partir de hoje e dá acesso a ativos de 25 mercados internacionais, não sendo exigido um montante mínimo de investimento.
O anúncio foi feito esta quinta-feira, 10 de dezembro, por Gonzalo Pradas, diretor de gestão de investimentos do Openbank, numa apresentação à imprensa. "Esta plataforma completa a meta que tínhamos para a atividade do Openbank em Portugal em 2020", disse o responsável, acrescentando que o objetivo passa por tornar os investimentos em mercados financeiros mais acessíveis a um maior número de investidores.
O novo serviço vem, assim, completar aquele que já era oferecido em Portugal. Presente no mercado português desde dezembro do ano passado, é no segmento de gestão de ativos que o Openbank tem apostado, tendo como produto principal a plataforma Openbank Wealth. Aqui, já era disponibilizado o "robô-advisor", ferramenta que oferece a gestão automatizada dos investimentos.
Agora, lança uma plataforma para que seja o próprio cliente a gerir os seus investimentos. A nova corretora digital terá disponíveis mais de quatro mil ações nacionais e internacionais, de 25 mercados de todo o mundo, e ainda 400 exchange traded funds (ETF).
O portefólio de ativos disponíveis, adiantou Gonzalo Pradas, irá crescer se forem identificados novos fornecedores de ETF registados em Portugal e se se verificar interesse noutros mercados.
Não haverá um montante mínimo de investimento para utilizar a plataforma. "O montante mínimo é o preço da ação que se vai comprar. Será assim com todas as ações, de todos os mercados. Queremos colocar à disposição dos nossos clientes um montante mínimo real, não um mínimo inventado pelo mercado financeiro", esclareceu Gonzalo Pradas.
Quanto aos custos, o preço para compra ou venda de ações cotadas no mercado português é de 0,2% se a ordem for de até 75 mil euros, com um preço mínimo de 10 euros, e de 0,15% se for superior a esse montante, neste caso sem preço mínimo. No caso das ações internacionais, o custo das operações será de 0,2% para todas as operações, independentemente do montante, com um preço mínimo de 30 euros. Já a manutenção destas ações tem um custo de 0,16%, num mínimo de 12 euros.
O Openbank não revela quantos clientes tem em Portugal, referindo apenas que o crescimento neste mercado foi superior àquele que foi registado na Alemanha e nos Países Baixos, onde entrou na mesma altura.
Também não é apontada uma meta quanto ao número de clientes que pretendem alcançar, mas há um objetivo: "Queremos ser o banco digital de referência e o principal gestor de ativos digital em Portugal. Queremos manter a tendência de crescimento de clientes e acreditamos que os nossos números revelam que a nossa abordagem e proposta funcionam", referiu Gonzalo Prada.
O anúncio foi feito esta quinta-feira, 10 de dezembro, por Gonzalo Pradas, diretor de gestão de investimentos do Openbank, numa apresentação à imprensa. "Esta plataforma completa a meta que tínhamos para a atividade do Openbank em Portugal em 2020", disse o responsável, acrescentando que o objetivo passa por tornar os investimentos em mercados financeiros mais acessíveis a um maior número de investidores.
Agora, lança uma plataforma para que seja o próprio cliente a gerir os seus investimentos. A nova corretora digital terá disponíveis mais de quatro mil ações nacionais e internacionais, de 25 mercados de todo o mundo, e ainda 400 exchange traded funds (ETF).
O portefólio de ativos disponíveis, adiantou Gonzalo Pradas, irá crescer se forem identificados novos fornecedores de ETF registados em Portugal e se se verificar interesse noutros mercados.
Não haverá um montante mínimo de investimento para utilizar a plataforma. "O montante mínimo é o preço da ação que se vai comprar. Será assim com todas as ações, de todos os mercados. Queremos colocar à disposição dos nossos clientes um montante mínimo real, não um mínimo inventado pelo mercado financeiro", esclareceu Gonzalo Pradas.
Quanto aos custos, o preço para compra ou venda de ações cotadas no mercado português é de 0,2% se a ordem for de até 75 mil euros, com um preço mínimo de 10 euros, e de 0,15% se for superior a esse montante, neste caso sem preço mínimo. No caso das ações internacionais, o custo das operações será de 0,2% para todas as operações, independentemente do montante, com um preço mínimo de 30 euros. Já a manutenção destas ações tem um custo de 0,16%, num mínimo de 12 euros.
O Openbank não revela quantos clientes tem em Portugal, referindo apenas que o crescimento neste mercado foi superior àquele que foi registado na Alemanha e nos Países Baixos, onde entrou na mesma altura.
Também não é apontada uma meta quanto ao número de clientes que pretendem alcançar, mas há um objetivo: "Queremos ser o banco digital de referência e o principal gestor de ativos digital em Portugal. Queremos manter a tendência de crescimento de clientes e acreditamos que os nossos números revelam que a nossa abordagem e proposta funcionam", referiu Gonzalo Prada.