Notícia
Novo crédito ao consumo aumenta 11,5% em 2021 mas fica aquém dos valores pré-pandemia
O novo crédito ao consumo aumentou 11,5% em 2021, face ao ano anterior, para 6,5 mil milhões de euros, revelam os dados publicados esta terça-feira pelo Banco de Portugal.
As novas operações de crédito ao consumo aumentaram 11,5% em 2021 face aos valores registados em 2020. Segundo os dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal (BdP), o novo crédito concedido no ano passado atingiu os 6,5 mil milhões de euros, que comparam com os 5,8 mil milhões de euros financiados no ano anterior.
Apesar da recuperação, os montantes ainda ficam 13,6% abaixo das operações concretizadas em 2019, antes da pandemia, quando o montante atingiu os 7,6 mil milhões de euros, ano em que foi batido um recorde.
No que toca aos números de dezembro, estes revelam uma quebra de 6,4% face ao mês anterior, no qual tinha sido ultrapassada a fasquia dos 600 milhões de euros pela primeira vez desde fevereiro de 2020. No último mês do ano, foram concedidos 591,3 milhões de euros aos consumidores. O montante representa uma subida de 24% face ao mês homólogo.
O crédito pessoal representa a maior fatia do bolo. Foram emprestados 269,6 milhões de euros para esta finalidade, o que equivale a 45,5% do total.
Nesta parcela inclui-se o crédito para educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, que totalizou 10,3 milhões de euros, mais 47,1% face a dezembro de 2020, e menos 19,1% em comparação com novembro.
Inclui ainda os outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades), que totalizaram 259,3 milhões de euros, o que equivale a um aumento homólogo de 45% e a uma quebra mensal de 9%.
No total, foram concedidos 38.920 novos créditos pessoais, menos 13% face a novembro.
Já as novas operações de crédito automóvel totalizaram 226 milhões de euros, equivalentes a 15.001 novas operações, mais 0,7% face a novembro.
Por sua vez, os cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto chegaram aos 95 milhões de euros de financiamento. Foram assinadas 68.415 novas operações, menos 14,6% face ao mês anterior.
Apesar da recuperação, os montantes ainda ficam 13,6% abaixo das operações concretizadas em 2019, antes da pandemia, quando o montante atingiu os 7,6 mil milhões de euros, ano em que foi batido um recorde.
O crédito pessoal representa a maior fatia do bolo. Foram emprestados 269,6 milhões de euros para esta finalidade, o que equivale a 45,5% do total.
Nesta parcela inclui-se o crédito para educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, que totalizou 10,3 milhões de euros, mais 47,1% face a dezembro de 2020, e menos 19,1% em comparação com novembro.
Inclui ainda os outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades), que totalizaram 259,3 milhões de euros, o que equivale a um aumento homólogo de 45% e a uma quebra mensal de 9%.
No total, foram concedidos 38.920 novos créditos pessoais, menos 13% face a novembro.
Já as novas operações de crédito automóvel totalizaram 226 milhões de euros, equivalentes a 15.001 novas operações, mais 0,7% face a novembro.
Por sua vez, os cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto chegaram aos 95 milhões de euros de financiamento. Foram assinadas 68.415 novas operações, menos 14,6% face ao mês anterior.