Notícia
Novo Banco? "Se a operação estiver no mercado, teremos de analisar"
Chairman do BCP garante que a instituição financeira não tem planos para comprar o Novo Banco, mas admite que pode analisar a operação quando ela acontecer.
O BCP admite que pode vir a analisar uma eventual compra do Novo Banco. "Se um dia a operação estiver no mercado, teremos de analisar", admitiu o chairman Nuno Amado, na apresentação de resultados do Millennium em 2022, realçando no entanto que "a nossa posição não se alterou, não está no nosso plano".
As afirmações do presidente não executivo foram repetidas pelo CEO, que afirmou que o plano do banco é de crescimento orgânico, mas isso não o impede de, "se e quando a operação for ao mercado", poder analisá-la.
"É obrigação de qualquer equipa de gestão olhar para todas as oportunidades que se possam apresentar", indicou.
Maya sublinha que "há três ou quatro anos não tinhamos condições para esse processo", e realça que "neste momento o BCP está robusto e pode olhar para todas as oportunidades de forma diferente".
Bruxelas dá plano de restruturação do Novo Banco como fechado
A Direção-Geral da Concorrência (DGComp) deu o processo como encerrado, o que coloca a instituição financeira fora das medidas restritivas definidas em 2017, no momento da venda à Lone Star.
Com o encerramento do processo, o Novo Banco pode avançar para a fase seguinte, que poderá passar pela venda da operação ou por uma oferta pública de aquisição.
A conclusão do plano de reestruturação significa também o fim do chamado "backstop" – um mecanismo de injeção adicional de capital público que podia ir até 1,6 mil milhões de euros.
As afirmações do presidente não executivo foram repetidas pelo CEO, que afirmou que o plano do banco é de crescimento orgânico, mas isso não o impede de, "se e quando a operação for ao mercado", poder analisá-la.
Maya sublinha que "há três ou quatro anos não tinhamos condições para esse processo", e realça que "neste momento o BCP está robusto e pode olhar para todas as oportunidades de forma diferente".
Bruxelas dá plano de restruturação do Novo Banco como fechado
A Direção-Geral da Concorrência (DGComp) deu o processo como encerrado, o que coloca a instituição financeira fora das medidas restritivas definidas em 2017, no momento da venda à Lone Star.
Com o encerramento do processo, o Novo Banco pode avançar para a fase seguinte, que poderá passar pela venda da operação ou por uma oferta pública de aquisição.
A conclusão do plano de reestruturação significa também o fim do chamado "backstop" – um mecanismo de injeção adicional de capital público que podia ir até 1,6 mil milhões de euros.
