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Novo Banco afasta plano agressivo de saídas até final do ano
Trabalhadores e gestão do banco reuniram-se no final de julho. O Novo Banco vai continuar a reduzir a equipa, mas através de reformas antecipadas e rescisões ocasionais.
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A possibilidade de o Novo Banco ter de avançar com um plano mais agressivo de saída de trabalhadores, para cumprir as metas definidas por Bruxelas, foi afastada até ao final do ano. O banco liderado por António Ramalho vai continuar a “encolher” a sua estrutura, mas apenas através de reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo (RMA) focadas em determinadas áreas.
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