Notícia
Nova plataforma para os pagamentos chega um ano atrasada
A plataforma que está a ser desenvolvida pela SIBS estará em fases de testes a partir de Abril, ficando disponível em Setembro.
Os bancos terão que disponibilizar os dados das contas dos clientes a terceiras entidades, os prestadores de serviços de pagamentos. Entidades que podem efectuar pagamentos, mediante a autorização dos clientes. Mas, para que estas alterações que decorrem da transposição da nova directiva dos pagamentos (PSD 2) possam ser colocadas em prática, é necessária uma plataforma de "open banking". Esta está a ser desenvolvida pela SIBS e estará disponível em Setembro de 2019, um ano depois do previsto.
A plataforma de "open banking" que está a ser desenvolvida pela SIBS entrará em fase de testes em Abril do próximo ano, devendo arrancar posteriormente no mês de Setembro. Uma calendarização que representa um atraso de um ano face ao que estava inicialmente previsto. Isto porque, no final do ano passado, a SIBS revelava ao Negócios que esta plataforma de "open banking API" estaria disponível no segundo semestre de 2018.
O "open banking" é "uma plataforma que vai permitir consultar dados, fazer pagamentos, fazer tudo o que é possível num ‘home-banking’ de um banco por qualquer parceiro que se credencie", explicou Ricardo Chaves na conferência "Banca do Futuro" organizada pelo Negócios, esta terça-feira. O director comercial da SIBS revelou ainda que esta plataforma será composta por 15 bancos "e está aberta a outros" que a ela queiram aceder para colocar em prática as novas regras.
Vai permitir "aceder a todo o sistema, é uma plataforma de utilização totalmente aberta como o regulador exige para efectuar pagamentos e consulta de dados", como decorre da entrada em vigor da nova directiva dos pagamentos, acrescentou o responsável da SIBS. Uma directiva que deveria ter sido transposta para o ordenamento jurídico nacional até 13 de Janeiro deste ano.
Como Ricardo Chaves explicou, o prestador de serviços de pagamento que entrar no mercado "vai ter de integrar vários dados para chegar aos vários bancos", o que será possível através da plataforma desenvolvida pela SIBS. E este instrumento criado no mercado nacional "já está a gerar um conjunto de ideias dos próprios bancos para ir para além do mínimo regulatório", como é o caso da certificação de morada ou dos dados de informações fiscais.
"Os bancos são um repositório de informação validada e certificada. Estas podem ser partilhadas e quanto mais vastas mais rapidamente a digitalização se vai propagar", concluiu o responsável da SIBS.
A plataforma de "open banking" que está a ser desenvolvida pela SIBS entrará em fase de testes em Abril do próximo ano, devendo arrancar posteriormente no mês de Setembro. Uma calendarização que representa um atraso de um ano face ao que estava inicialmente previsto. Isto porque, no final do ano passado, a SIBS revelava ao Negócios que esta plataforma de "open banking API" estaria disponível no segundo semestre de 2018.
Segundo a SIBS, a nova data para a disponibilização da plataforma deve-se ao atraso na publicação da legislação que transpõe a directiva dos pagamentos.
O "open banking" é "uma plataforma que vai permitir consultar dados, fazer pagamentos, fazer tudo o que é possível num ‘home-banking’ de um banco por qualquer parceiro que se credencie", explicou Ricardo Chaves na conferência "Banca do Futuro" organizada pelo Negócios, esta terça-feira. O director comercial da SIBS revelou ainda que esta plataforma será composta por 15 bancos "e está aberta a outros" que a ela queiram aceder para colocar em prática as novas regras.
Vai permitir "aceder a todo o sistema, é uma plataforma de utilização totalmente aberta como o regulador exige para efectuar pagamentos e consulta de dados", como decorre da entrada em vigor da nova directiva dos pagamentos, acrescentou o responsável da SIBS. Uma directiva que deveria ter sido transposta para o ordenamento jurídico nacional até 13 de Janeiro deste ano.
Como Ricardo Chaves explicou, o prestador de serviços de pagamento que entrar no mercado "vai ter de integrar vários dados para chegar aos vários bancos", o que será possível através da plataforma desenvolvida pela SIBS. E este instrumento criado no mercado nacional "já está a gerar um conjunto de ideias dos próprios bancos para ir para além do mínimo regulatório", como é o caso da certificação de morada ou dos dados de informações fiscais.
"Os bancos são um repositório de informação validada e certificada. Estas podem ser partilhadas e quanto mais vastas mais rapidamente a digitalização se vai propagar", concluiu o responsável da SIBS.