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Marsh acredita que falta protecção no risco cibernético
As empresas já mitigam o risco cibernético, mas ainda o assumem no seu balanço sem procurar protecção para ele. “Não faz sentido”, alerta Rodrigo Simões de Almeida, o responsável do grupo Marsh em Portugal.
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Numa altura em que os ataques informáticos vão ocorrendo, incluindo à larga escala, a Marsh, grupo americano de corretagem de seguros e consultoria de risco, acredita que as empresas ainda têm um trabalho pela frente na cobertura do risco cibernético. Rodrigo Simões de Almeida, o responsável da empresa em Portugal, defende que as companhias estão a deixar, para si, os custos próprios, sem se defenderem devidamente.
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