Notícia
Mário Centeno afasta conflito de interesses como governador do BdP
O governador do Banco de Portugal afirma não ter sido identificado qualquer conflito de interesses entre a sua função atual e a anterior.
Mário Centeno afasta quaisquer conflitos de interesse na sua atuação como governador do Banco de Portugal. A garantia foi dada esta terça-feira no Parlamento.
"Não houve identificação de nenhum conflito de interesse em relação às minhas funções anteriores", refere o responsável aos deputados, numa audição realizada no âmbito do plano de atividades da comissão de Orçamento e Finanças, bem como no âmbito de um requerimento apresentado pelo PAN relativo a pagamento de bónus aos gestores do Novo Banco e de um requerimento do CDS relativo à auditoria ao banco.
"Conflitos de interesse entre o setor público e o setor público são difíceis de encontrar", disse Mário Centeno, reforçando que, na sua perspetiva, "a identificação de conflito de interesses na atuação [enquanto governador do Banco de Portugal] não existe".
O tema do código de conduta do regulador e alegados conflitos de interesse foi referido por Alberto Fonseca, na audição que se realizou esta terça-feira, com o deputado do PSD a questionar Mário Centeno se já teve de pedir escusa de decisões do supervisor.
Na audição do ex-ministro das Finanças sobre a sua designação pelo Governo para governador do Banco de Portugal, realizada em julho, Centeno também negou a existência de conflitos.
"Não houve identificação de nenhum conflito de interesse em relação às minhas funções anteriores", refere o responsável aos deputados, numa audição realizada no âmbito do plano de atividades da comissão de Orçamento e Finanças, bem como no âmbito de um requerimento apresentado pelo PAN relativo a pagamento de bónus aos gestores do Novo Banco e de um requerimento do CDS relativo à auditoria ao banco.
O tema do código de conduta do regulador e alegados conflitos de interesse foi referido por Alberto Fonseca, na audição que se realizou esta terça-feira, com o deputado do PSD a questionar Mário Centeno se já teve de pedir escusa de decisões do supervisor.
Na audição do ex-ministro das Finanças sobre a sua designação pelo Governo para governador do Banco de Portugal, realizada em julho, Centeno também negou a existência de conflitos.