Notícia
Lucros do Barclays crescem 35% e superam estimativas
Os lucros do Barclays aumentaram 35% no terceiro trimestre deste ano, impulsionados pelas receitas de negociação de activos de renda fixa, que cresceram para o nível mais alto em dois anos.
Os lucros antes de impostos subiram para 837 milhões de libras (cerca de 936 milhões de euros), um valor que compara com os 619 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Segundo os dados revelados pelo banco britânico esta quinta-feira, 27 de Outubro, excluindo itens extraordinários, o resultado líquido foi de 1,7 mil milhões de libras, acima dos 1,53 mil milhões esperados pelos analistas ouvidos pelo Bloomberg.
No período entre Julho e Setembro, as receitas de negociação de activos de renda fixa escalaram 40% em relação aos mesmos três meses de 2015, para um total de 947 milhões de libras. Também este valor superou as previsões dos analistas que antecipavam receitas de 876 milhões de libras.
A unidade internacional do Barclays, que inclui o banco de investimento e outras operações fora do Reino Unido, registou lucros de 1,09 mil milhões de libras, enquanto a unidade de retalho fechou o trimestre com um resultado líquido de 675 milhões de libras.
Após o referendo sobre o Brexit, as acções do Barclays atingiram mínimos de 2009, e obrigaram a gestão da instituição, comandada por Jes Staley a reduzir custos e a focar o negócio no Reino Unido e nos Estados Unidos.
O CEO retirou o banco de investimento de sete países da Ásia, está a vender a unidade africana e activos não estratégicos, e já eliminou cerca de 14.500 postos de trabalho. O próximo passo será adaptar o seu negócio à nova realidade do país fora da União Europeia, que poderá deixar os banqueiros de Londres afastados do mercado único do bloco.
Segundo os dados revelados pelo banco britânico esta quinta-feira, 27 de Outubro, excluindo itens extraordinários, o resultado líquido foi de 1,7 mil milhões de libras, acima dos 1,53 mil milhões esperados pelos analistas ouvidos pelo Bloomberg.
A unidade internacional do Barclays, que inclui o banco de investimento e outras operações fora do Reino Unido, registou lucros de 1,09 mil milhões de libras, enquanto a unidade de retalho fechou o trimestre com um resultado líquido de 675 milhões de libras.
Após o referendo sobre o Brexit, as acções do Barclays atingiram mínimos de 2009, e obrigaram a gestão da instituição, comandada por Jes Staley a reduzir custos e a focar o negócio no Reino Unido e nos Estados Unidos.
O CEO retirou o banco de investimento de sete países da Ásia, está a vender a unidade africana e activos não estratégicos, e já eliminou cerca de 14.500 postos de trabalho. O próximo passo será adaptar o seu negócio à nova realidade do país fora da União Europeia, que poderá deixar os banqueiros de Londres afastados do mercado único do bloco.