Notícia
Lucros do Bankia disparam quase 40% para mais de 700 milhões
O presidente do banco destaca que o Bankia integrou o BMN (Banco Mare Nostrum) "num tempo recorde e de forma magnífica", o que abre boas perspetivas no futuro.
28 de Janeiro de 2019 às 08:59
O espanhol Bankia fechou 2018 com um lucro de 703 milhões de euros, mais 39,4% do que no ano anterior, segundo informação enviada esta segunda-feira, 28 de janeiro, à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola.
O presidente do banco, José Ignacio Goirigolzarri, destaca que 2018 foi, do ponto de vista estratégico, "muito importante", porque o Bankia integrou o BMN (Banco Mare Nostrum) "num tempo recorde e de forma magnífica", o que abre boas perspetivas no futuro.
Em termos da solvência, o rácio de capital CET1 'fully loaded' ficou em 12,51% em 2018, aumentando 56 pontos básicos durante o exercício e criando 800 milhões de euros.
O Bankia captou 120.576 novos clientes em 2018 e aumentou em 103.000 a sua base de clientes com salários depositados.
Cerca de 45,4% dos clientes do banco já são "digitais" e o banco realizou 25,8% das suas vendas por esta vía em dezembro último.
A entidade bancária explica que realizou uma dotação extraordinária de 85 milhões de euros na venda de uma carteira de ativos não produtivos à Lone Star, uma provisão sem a qual o benefício seria de 788 milhões de euros em 2018.
A realização desta dotação implicou perdas de 40 milhões de euros no quarto trimestre de 2018.
O presidente do banco, José Ignacio Goirigolzarri, destaca que 2018 foi, do ponto de vista estratégico, "muito importante", porque o Bankia integrou o BMN (Banco Mare Nostrum) "num tempo recorde e de forma magnífica", o que abre boas perspetivas no futuro.
O Bankia captou 120.576 novos clientes em 2018 e aumentou em 103.000 a sua base de clientes com salários depositados.
Cerca de 45,4% dos clientes do banco já são "digitais" e o banco realizou 25,8% das suas vendas por esta vía em dezembro último.
A entidade bancária explica que realizou uma dotação extraordinária de 85 milhões de euros na venda de uma carteira de ativos não produtivos à Lone Star, uma provisão sem a qual o benefício seria de 788 milhões de euros em 2018.
A realização desta dotação implicou perdas de 40 milhões de euros no quarto trimestre de 2018.