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Lloyds vai cortar 945 postos de trabalho

Os despedimentos fazem parte de um plano mais abrangente de redução de custos, que implica a eliminação de nove mil postos de trabalho até 2017. Os despedimentos vão afectar divisões como a do crédito ao consumidor, banca comercial e recursos humanos.

António Horta Osório é o 8.º Mais Poderoso 2015
Está em Londres e tem poder em Lisboa, o que o coloca este ano no Top 10 dos Mais Poderosos. A sua rede empresarial, da arte à distribuição, da ciência à banca, tem-se alargado continuamente. As suas palavras e conselhos são ouvidos e levado sem consideração pelo Governo e pelo Presidente da República. Nos grandes bancos portugueses só não trabalhou com o presidente da CGD. É António Horta Osório, o banqueiro que encontrou um presidente para o Novo Banco, a solução para um problema do Governo e do Banco de Portugal.
26 de Novembro de 2015 às 13:57
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O Lloyds vai eliminar 945 postos de trabalho, incluindo funcionários da sua rede de balcões, como parte de um plano global de redução de custos anunciado no ano passado.

O objectivo do banco britânico, confirmado pela instituição esta quinta-feira, 26 de Novembro, passa por cortar um total de nove mil postos de trabalho até 2017.

Os despedimentos vão afectar divisões como a do crédito ao consumidor, banca comercial e recursos humanos. O banco liderado por António Horta Osório vai, contudo, realocar alguns funcionários noutros departamentos e criar cerca de 150 novas funções.

A redução de funcionários, anunciada em Outubro do ano passado, prende-se com a queda do número de clientes que utilizam as agências físicas, optando pelos serviços online. 

"O Lloyds está empenhado em levar a cabo essas mudanças de uma forma cuidadosa e sensível", refere o banco num comunicado citado pela Bloomberg.

António Horta Osório tem implementado várias medidas para cortar os custos do banco, como a diminuição da rede de balcões e a venda de activos, para aumentar a rentabilidade da instituição e retomar o pagamento de dividendos, numa altura em que o governo continua a vender a sua participação no banco.

Há cerca de três meses, o Governo britânico vendeu 1% das suas acções, reduzindo a sua participação para menos de 13%.

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