Notícia
HSBC vai despedir 10 mil trabalhadores para cortar custos
O banco londrino quer diminuir a folha salarial, como parte de um plano de corte de custos, e poderá vir a despedir cerca de 10 mil empregados em breve, quando anunciar os resultados do terceiro trimestre.
07 de Outubro de 2019 às 07:59
O HSBC tem planos para eliminar cerca de 10 mil postos de trabalho a nível global, e pode começar a fazê-lo na Europa, como parte de um pano de redução de custos, segundo o Financial Times.
O plano deverá ser anunciado em breve, na altura em que o banco apresentar os resultados do terceiro trimestre deste ano.
Até ao final de junho de 2019, o banco tinha cerca de 240 mil empregados a tempo inteiro, em todo o mundo.
Esta política de redução de custos através de despedimentos coletivos tem vindo a ser seguida também por outros "players" do setor bancário na Europa, como o Deutsche Bank, o Société Générale ou o Barclays, para atenuar as consequências das baixas taxas de juro e das perspetiva sombria da economia global.
O HSBC tem vindo a apostar no mercado asiático, principalmente na China, como parte de um plano de investimento iniciado pelo antigo CEO Stuart Gulliver, e a aposta será para continuar, apesar de a guerra comercial entre a China e os EUA e dos contínuos conflitos em Hong Kong estarem a afetar o setor.
Apesar do plano de corte de postos de trabalho incluir também o continente asiático, o banco anunciou no mês passado que pretende contratar outras 600 pessoas para a região até 2022.
O plano deverá ser anunciado em breve, na altura em que o banco apresentar os resultados do terceiro trimestre deste ano.
Esta política de redução de custos através de despedimentos coletivos tem vindo a ser seguida também por outros "players" do setor bancário na Europa, como o Deutsche Bank, o Société Générale ou o Barclays, para atenuar as consequências das baixas taxas de juro e das perspetiva sombria da economia global.
O HSBC tem vindo a apostar no mercado asiático, principalmente na China, como parte de um plano de investimento iniciado pelo antigo CEO Stuart Gulliver, e a aposta será para continuar, apesar de a guerra comercial entre a China e os EUA e dos contínuos conflitos em Hong Kong estarem a afetar o setor.
Apesar do plano de corte de postos de trabalho incluir também o continente asiático, o banco anunciou no mês passado que pretende contratar outras 600 pessoas para a região até 2022.