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Guerra accionista: o tabu a que o BPI tenta sobreviver

As divergências entre accionistas do BPI, visíveis na providência cautelar dos Violas, foram uma espécie de tabu na apresentação de resultados. Ulrich garante que o plano accionista não perturba e que o banco está a recuperar em Portugal. Angola gerou 75% do lucro.

Bruno Simão
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A guerra accionista no BPI, que na sexta-feira impediu a votação sobre o fim do limite de votos na instituição, foi uma espécie de tabu na apresentação dos resultados do semestre, em que o banco lucrou 105,3 milhões de euros, mais 39% do que há um ano.

Fernando Ulrich recusou falar sobre as consequências do eventual fracasso da desblindagem de estatutos, condição de sucesso da oferta pública de aquisiç...
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