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Governo ainda não finalizou a carta de missão para a CGD

A carta de missão que o Governo vai enviar para a Caixa Geral de Depósitos vai permitir que a Caixa Geral de Depósitos conceda crédito com melhores condições às PME. Mas ainda não a concluiu.

Cátia Barbosa/Negócios
24 de Maio de 2013 às 11:11
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No debate quinzenal desta manhã, Passos Coelho explicou a Nuno Magalhães que o Executivo ainda não finalizou a carta de missão. “Não estando ainda finalizada, é nossa intenção que [a carta de missão] possa estabelecer que a CGD deva aspirar a ser um banco líder na concessão de crédito a Pequenas e Médias Empresas, no fomento da actividade produtiva (bens e serviços transaccionáveis) e no apoio à internacionalização das empresas portuguesas”, resumiu. “Esses são os objectivos principais da carta que o Governo está a ultimar quanto à CGD”.

 

Mais à frente, e em resposta a Luís Montenegro, líder da bancada do PSD, Passos afirmou que “esta carta de missão vai ser muito importante para obter melhores condições, sem com isso distorcer a concorrência”. Além disso, “é importante também que a credibilidade que adquirimos até agora possa impulsionar esses meios de que dispomos”.

 

A carta de missão “procura implicar uma atitude mais proactiva da CGD na forma como o investimento pode ser canalizado para actividades mais produtivas, para o sector transaccionável e PME”.

 

Passos Coelho falou também do apoio que o banco de investimento alemão, KfW, vai conceder às empresas portuguesas. São notícias “muito importantes”. “Não temos ainda pormenores, mas sabemos que há o objectivo de colocar linhas de crédito adicionais que complementem as que já existem. Se assim for, os nossos esforços ao longo de dois anos começam a dar os seus frutos”, congratulou-se.

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