Notícia
Fintech sueca Klarna chega a Portugal
A empresa sueca está em expansão na Europa e entra agora no mercado português. A Klarna permite fazer compras parceladas, sendo um dos principais "players" do setor BNPL ("buy now pay later").
A fintech sueca Klarna, que permite fazer compras online parceladas, entrou no mercado português esta quarta-feira. A empresa é um dos nomes mais conhecidos da tendência "buy now pay later" (BNPL), algo como compre agora e pague mais tarde.
Segundo Alexandre Fernandes Ribeiro, que vai estar responsável pela operação da fintech no mercado português, a chegada é feita num momento em que "o consumidor dá sinais de que procura soluções alternativas para comprar online".
"O português não gosta de modelo de crédito tradicional – estamos a fazer diferente" e a "lançar um produto inovador que pode dar mais opções às pessoas".
Através de uma aplicação para smartphone ou caso o serviço esteja integrado no site de um retalhista parceiro, o consumidor pode escolher parcelar uma compra em três vezes, sem taxas e sem juros, desde que o valor de compra fique entre um intervalo de 35 a mil euros.
"Não cobramos taxas aos clientes e nunca vamos fazê-lo. O valor é pago pelas marcas, que escolhem pagar para usar o serviço", garante o responsável pela operação em Portugal.
Por agora, a empresa indica que quer começar "pequeno e crescer" no número de retalhistas que disponibilizam a solução em Portugal. E, neste sentido, a fintech sueca frisa que qur "trabalhar com marcas portuguesas para ser um motor de crescimento" destas empresas.
A Klarna, que está avaliada em 46 mil milhões de dólares, cerca de 40 mil milhões de euros, está a expandir-se na Europa e a chegada a Portugal acontece pouco mais de uma semana depois do lançamento na Irlanda.
Criada em Estocolmo, em 2005, a empresa disponibiliza uma plataforma de pagamentos online em que é possível parcelar o valor da compra. As compras são feitas "sem juros e taxas", indica a Klarna, que explica que os custos são cobrados ao retalhista que disponibiliza o serviço e não ao consumidor. Segundo o responsável da Klarna para o mercado português, as comissões dependem de volume, mas "uma comissão norma está entre 2 a 3% por transação".
A empresa conta com 90 milhões de clientes ativos, sendo utilizada por mais de 250 mil retalhistas em 19 mercados, contando agora com Portugal e a Irlanda. A nível global, os serviços de parcelamento de compras da empresa são utilizados por parceiros como a H&M, Nike, Sephora ou a Shein.
No mês passado, a Klarna anunciou uma parceria estratégica com a norte-americana Stripe, um dos principais "players" do mercado das fintech.
Segundo Alexandre Fernandes Ribeiro, que vai estar responsável pela operação da fintech no mercado português, a chegada é feita num momento em que "o consumidor dá sinais de que procura soluções alternativas para comprar online".
Através de uma aplicação para smartphone ou caso o serviço esteja integrado no site de um retalhista parceiro, o consumidor pode escolher parcelar uma compra em três vezes, sem taxas e sem juros, desde que o valor de compra fique entre um intervalo de 35 a mil euros.
"Não cobramos taxas aos clientes e nunca vamos fazê-lo. O valor é pago pelas marcas, que escolhem pagar para usar o serviço", garante o responsável pela operação em Portugal.
Por agora, a empresa indica que quer começar "pequeno e crescer" no número de retalhistas que disponibilizam a solução em Portugal. E, neste sentido, a fintech sueca frisa que qur "trabalhar com marcas portuguesas para ser um motor de crescimento" destas empresas.
A Klarna, que está avaliada em 46 mil milhões de dólares, cerca de 40 mil milhões de euros, está a expandir-se na Europa e a chegada a Portugal acontece pouco mais de uma semana depois do lançamento na Irlanda.
Criada em Estocolmo, em 2005, a empresa disponibiliza uma plataforma de pagamentos online em que é possível parcelar o valor da compra. As compras são feitas "sem juros e taxas", indica a Klarna, que explica que os custos são cobrados ao retalhista que disponibiliza o serviço e não ao consumidor. Segundo o responsável da Klarna para o mercado português, as comissões dependem de volume, mas "uma comissão norma está entre 2 a 3% por transação".
A empresa conta com 90 milhões de clientes ativos, sendo utilizada por mais de 250 mil retalhistas em 19 mercados, contando agora com Portugal e a Irlanda. A nível global, os serviços de parcelamento de compras da empresa são utilizados por parceiros como a H&M, Nike, Sephora ou a Shein.
No mês passado, a Klarna anunciou uma parceria estratégica com a norte-americana Stripe, um dos principais "players" do mercado das fintech.