Notícia
Ex-BPI vai preencher vaga na comissão de auditoria do BCP
Fernando Costa Lima foi cooptado como administrador não executivo e vogal da comissão de auditoria do BCP. Se a proposta, que vai ser analisada em assembleia-geral, for aprovada, a administração volta a contar com 17 gestores.
O conselho de administração do BCP vai voltar a ter 17 administradores. De acordo com as propostas que vão ser levadas à assembleia-geral de acionistas, no próximo mês, Fernando Costa Lima, ex-BPI, poderá vir a ocupar o cargo de vogal na comissão de auditoria do banco. Uma entidade que ficou com menos um elemento depois de Norberto Rosa não ter ocupado a sua presidência.
"O Banco Comercial Português informa que o seu Conselho de Administração (CA), em reunião ocorrida hoje, aprovou a cooptação do Dr. Fernando Costa Lima como Administrador não executivo e vogal da Comissão de Auditoria, preenchendo assim a vaga existente no CA, propondo à Assembleia Geral a ratificação de tal cooptação", lê-se no comunicado enviado esta terça-feira, 23 de abril, à CMVM.
"O Banco Comercial Português informa que o seu Conselho de Administração (CA), em reunião ocorrida hoje, aprovou a cooptação do Dr. Fernando Costa Lima como Administrador não executivo e vogal da Comissão de Auditoria, preenchendo assim a vaga existente no CA, propondo à Assembleia Geral a ratificação de tal cooptação", lê-se no comunicado enviado esta terça-feira, 23 de abril, à CMVM.
Esta é apenas uma proposta, podendo sofrer alterações quando os acionistas do banco liderado por Miguel Maya se reunirem no Tagus Park, a 22 de maio.
A administração do BCP ficou apenas com 16 elementos depois de Norberto Rosa, a escolha do banco para ocupar a presidência da comissão de auditoria, ter optado por ir para a Associação Portuguesa de Bancos.
"O conselho de administração do Millennium bcp está a funcionar adequadamente, com os membros nomeados pela assembleia-geral. A comissão de auditoria está a ser coordenada pela dra. Cidália Lopes, sendo a maioria dos seus membros administradores independentes", respondeu ao Negócios o gabinete de comunicação do banco, no início do ano.
Depois de meses à espera que o Banco Central Europeu (BCE) aprovasse o nome do ex-diretor do Banco de Portugal, ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos e antigo secretário de Estado do Orçamento - um ‘ok’ que não chegou até à saída de Norberto Rosa - a equipa ficou tal como estava: Cidália Lopes manteve-se na liderança da comissão de auditoria.
Desde 2015 que Cidália Lopes ocupa o cargo de administradora não executiva do banco liderado por Miguel Maya, e que tem Nuno Amado como "chairman". Fica agora à frente da comissão de auditoria do BCP, da qual ainda faz parte Valter de Barros, que foi assessor do ministro angolano das Finanças e que é também vice-presidente do BCP, e Wan Long, que esteve na autoridade monetária macaense.
Além de administradora, a responsável é professora no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra e foi membro dos grupos de trabalho para a simplificação fiscal e para a política fiscal, competitividade e eficiência do sistema fiscal em Portugal, no Governo de José Sócrates.
A administração do BCP ficou apenas com 16 elementos depois de Norberto Rosa, a escolha do banco para ocupar a presidência da comissão de auditoria, ter optado por ir para a Associação Portuguesa de Bancos.
"O conselho de administração do Millennium bcp está a funcionar adequadamente, com os membros nomeados pela assembleia-geral. A comissão de auditoria está a ser coordenada pela dra. Cidália Lopes, sendo a maioria dos seus membros administradores independentes", respondeu ao Negócios o gabinete de comunicação do banco, no início do ano.
Depois de meses à espera que o Banco Central Europeu (BCE) aprovasse o nome do ex-diretor do Banco de Portugal, ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos e antigo secretário de Estado do Orçamento - um ‘ok’ que não chegou até à saída de Norberto Rosa - a equipa ficou tal como estava: Cidália Lopes manteve-se na liderança da comissão de auditoria.
Desde 2015 que Cidália Lopes ocupa o cargo de administradora não executiva do banco liderado por Miguel Maya, e que tem Nuno Amado como "chairman". Fica agora à frente da comissão de auditoria do BCP, da qual ainda faz parte Valter de Barros, que foi assessor do ministro angolano das Finanças e que é também vice-presidente do BCP, e Wan Long, que esteve na autoridade monetária macaense.
Além de administradora, a responsável é professora no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra e foi membro dos grupos de trabalho para a simplificação fiscal e para a política fiscal, competitividade e eficiência do sistema fiscal em Portugal, no Governo de José Sócrates.